Sabe aquele filme que é legal, todo mundo curte (inclusive você) mas que é... BOBO? Confessamos os nossos e você, qual seu filme bobo favorito?
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Diga aí um FILME BOBO mas que você adora - Chá das Cinco #196
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
GIRO DA SEMANA - Chá das Cinco #195
"American Horror Story", "Doctor Who" e a petição da Liga da Snyder-Justiça estão no resumão das notícias da semana que passou
A SENSACIONAL MULHER-HULK
Por
Gabriel Maia
Invasões
alienígenas estão mais na moda do que nunca hoje em dia, e temos aliens de
todas as formas e motivos para virem ao nosso planetinha.
A
Marvel tem se tornado uma especialista em filmes de super-heróis repletos de
bons efeitos especiais, bons roteiros compondo boas histórias, ação, aventura e
muito humor.
Todos
estes itens formam uma aventura de uma das melhores super-heroínas da Marvel; a
Mulher-Hulk.
A
heroína, de origem um pouco ridícula uma vez que ela surgiu de uma transfusão
de sangue de seu primo Bruce Banner depois que ela levou um tiro, era apenas uma
promotora que batalhava contra o crime nos tribunais. Depois de ficar verde,
alta e forte, ela ganhou poderes para se tornar uma grande super-heroína, mas
em vez disso se tornou uma participação especial nas HQs alheias.
Sim,
eu acho que ela merecia uma HQ própria e bem cuidada, porque não basta ter uma
revista só sua, você tem que colocar bons roteiristas e bons desenhistas nela,
do contrário até os heróis mais populares caem (temos como prova as mortes e
ressurreições como tentativa de alavancar vendas caídas). E foi o que ela teve nesta edição repleta de humor sexual (não simplesmente o "humor masculino" que muitas mulheres reclamam, mas o humor onde, detido pela Shield, o namorado dela pede que ela não se esqueça dele e ela aperta a bunda musculosa dele dizendo que não deixaria nada acontecer com aquela belezura toda), aventura e muitos bons pontos a ser abordar.
Enfim,
em uma edição de 1990 a moça enfrentou uma seríssima infestação de parasitas. Sim!
Ela sozinha! Tudo começa com a Shield temendo que a Mulher-Hulk se torne uma ameaça como seu primo, e ela é "convidada" a fazer uns exames...
... e claro que ela aceitou numa boa...
Depois de uma resistência parte da rua é teleportada para o aeroportaviões da Shield, infelizmente alguns civis foram juntos e, entre eles um que estava infestado de um parasita misterioso. Com isso Jennifer Walters (a moça verde, para quem não sabe) foi conversar com o alto escalão do lugar e aceitou os exames, mesmo assim seu namorado e ela estavam detidos por um tempo. Tempo este em que os parasitas começaram a trocar de corpos invadindo os agentes...
Impaciente, Jennifer resolve sair para investigar...
... já que seu corpo pequeno passava pelas grades. E durante sua infiltração ela acaba encontrando um ambiente em pânico pela invasão e confronta os parasitas.
Então
vamos lá, a edição contém; ação, aventura, humor, uma boa heroína e uma invasão que pode ser considerada alienígena. Sucesso garantido. Ou... talvez não. Os aliens dessa edição são
baratas que parasitam o corpo humano penetrando pela boca, olhos, nariz e
ouvido.
Pois é, imagina a reação das pessoas no cinema. Do nada vira um filme
de terror para alguns.
Mas
superando esse nojinho de um inseto tão bacana (desculpa, eu simpatizo com
elas) é uma aventura bem legal.
Fica
registrada uma das melhores cenas pra mim, Jennifer Walters nunca gostou de ser
quem ela era e quando se tornou uma mulher alta, turbinada e super forte ela
se amarrou, não queria nem voltar a ser ela mesma, e quando ela sofreu uma
mutação onde uma trava genética a impedia de regredir à forma humana original
essa foi a reação dela:
Pra mim daria um filmão da Marvel!
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
Dica de Leitura: "Ele está de volta" - Chá das Cinco #194
Dica de leitura com a Eddie Van Feu: "Ele Está de Volta" é um romance satírico do escritor alemão Timur Vermes, sobre Adolf Hitler. Em 2015, uma adaptação cinematográfica homônima (Disponível na Netflix, acho)
terça-feira, 21 de novembro de 2017
DRAGON BALL SUPER - A VEZ DAS MULHERES
Por Gabriel Maia
Dragon
Ball é um anime lotado de personagens de todos os tipos, temos alienígenas,
bruxas, velhos tarados, lutadores shao lin, mais alienígenas, androides, clones
híbridos, deuses e mais deuses e uma infinidade de outros tipos de personagens. Mas o anime
carecia de um tipo de personagem em especial; mulheres. Não,
calma. O anime não é misógeno, mas as mulheres tinham papéis sem tanto
destaque.
Tivemos Bulma, a brilhante inventora que criou o radar do dragão e
tantas outras criações que inovaram a corporação de seu pai.
Chichi, a lutadora
que se aposentou para ser mãe em tempo integral (de Gohan, Goten e até de Goku).
Tivemos a número18 que surgiu
como uma vilã, mas foi conquistada pelo charme todo especial de Kuririn.
E...só?
É,
não parecia um bom número de mulheres. Não que eu esteja exigindo papéis para
mulheres até porque quando uma coisa é forçada (você tem que colocar mulheres e
pronto) acaba ficando ruim porque não sai aquela inspiração natural.
Mas
aí na nova saga (Dragon Ball Super) o universo de Goku descobriu que haviam
universos alternativos e neles havia novos personagens mais poderosos.
Entre
estes personagens tivemos alguns em destaque como a deusa da destruição Jerez;
Brianne de Chateau;
Sanka Kuu
Vikal;
e Suu rose do segundo universo.
Mas
ninguém chamou tanta atenção quanto as irmãs do sexto universo (vizinho ao de
Goku); Caulifla e Kale.
Kale
é uma mulher de pele bronzeada e usa o cabelo num rabo de cavalo com uma mecha
caindo na frente do rosto, usa uma camiseta e uma saia vermelhas, e usa
braceletes e sapatos dourados. Dona de uma personalidade gentil, amedrontada e
pessimista sobre si ela surpreendeu se transformando no que é conhecido como
lendário super saiya jin.
Ué, mas Goku e outros não se transformam também? Sim,
mas na lenda do planeta deles haveria um habitante especial com poder
descomunal, muito acima de todos. No universo de Goku este lendário ser era
Brolly, dono de um profundo ódio por Goku e um poder sem limites que aumentava
exponencialmente a cada segundo.
Kale era assim, apesar de outros saiya jins se
transformarem, ela podia atingir um poder incomensurável.
Caulifla
é a irmã de Kale e a dona da zorra toda no sexto universo. Caulifla é uma
delinquente com um ótimo sentido de lutas. Ela tem um cabelo bem volumoso e espetado, e é dona de um gênio difícil e grande ambição em lutas.
Levando
pela parte de realidades paralelas há fãs que levam Kyabe como a versão de
Vegeta, Kale como a versão de Brolly, e Caulifla como a versão de Goku. Apesar
dos nomes e alguns outros pontos diferirem, a essência deles se assemelha
muito, bem como as contrariedades de personalidade acabarem se realçando ao se
tratar de versões paralelas.
Desculpe,
não vamos entrar nessa discussão, vamos voltar ao ponto.
E
o ponto é que Kale e Caulifla deram um verdadeiro show de luta no torneio do
poder e as meninas tiveram mais alguém em quem se inspirar no anime. Kale é
gentil, ama sua irmã, quer ser merecedora de respeito e vencer sua timidez.
Caulifla, com seu jeitão divertido e transgressor, quer ser a mais poderosa de
todas.
As
duas desafiaram Goku e pelo jeito tem torcida para que seu universo sobreviva e
elas possam se desenvolver mais e mais.
Goku parece ter adotado as duas como discípulas
assim como Vegeta adotou Kyabe.
Esperamos
que as meninas possam ter chance de se desenvolver.
Fica
nossa torcida.
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
GIRO DA SEMANA - Chá das Cinco #193
Jovem Dumbledore, uma continuação da Pixar, V de Jon Snow(?) e Gal Gadot Maravilha na vida real estão no resumão das notícias com Eddie Van Feu, Renato Rodrigues e Patricia Balan
domingo, 19 de novembro de 2017
O que achamos do filme “LIGA DA JUSTIÇA” – Vlog Alcateia #116
Esse deveria ser o filme do ano. Juntar os medalhões da DC (e o Zé Ruela do Ciborg, kkk) no mesmo filme deveria estar bombando em todos os assuntos! Vamos falar um pouco então sobre o que achamos do filme da Liga da Justiça, segunda grande virada da DC rumo ao acerto nas telonas.
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
DICAS DE SÉRIES: "The Good Place" e "As Crônicas de Shannara" Chá das Cinco #192
Duas dicas de seriado para o fim de semana
com Eddie Van Feu e JM
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
DISNEY + FOX seria bom ou ruim para os filmes de heróis? - Chá das Cinco #191
Lembra daquele boatão que rolou sobre a Disney comprar parte da FOX e aí, quem sabe, unificar os universos dos heróis Marvel? Conversamos se isso seria bom ou ruim para o mercado. E você, o que acha?
LIGA DA JUSTIÇA ou “Superman: a morte lhe cai bem” (SEM SPOILERS)
Em 2013 eu fiz um desabafo aqui no site relatando minha DCpção com o filme “Homem da Aço” apontando os erros na abordagem do Super-Homem. Em “Batman VS Superman” o mesmo diretor (Zack Snyder) continuou errando com o kryptoniano (Falamos AQUI no VLOG) mostrando uma pessoa com muitos poderes mas sem nenhuma personalidade e incapaz de dizer uma frase que nos inspirasse a ser melhores. Ironicamente, parecia não ter vontade alguma de viver. Ele não era um herói. Não era o campeão da Verdade e da Justiça e nem aquele amigo que salva o dia com o sorriso de uma criança, o que fazia a nossa criança interior sorrir também. Era só um alienígena perdido num mundo cínico que também lhe virou as costas com desconfiança. Até que ele morresse. Aí sim, os ingratos choraram sua perda.
Assim começa Liga da Justiça, mostrando um mundo que perdeu a esperança após a morte do Superman. Começa também, do lado de cá da tela, com uma plateia que (em boa parte) começou a perder e esperança no universo compartilhado da Warner/DC mesmo depois do sucesso de Mulher Maravilha.
Aliás, eu acredito piamente que a princesa amazona tornou-se a bússola que guiou a desnorteada Warner até o presente filme. Eles finalmente parecem ter entendido que estão trabalhando com personagens que são HERÓIS. Mas que também são humanos. E ser humano não quer dizer parecer com alguém que acabou de sair de um funeral. Ser humano é rir, chorar, amar e tentar dar o seu melhor. Isso é mostrado logo na primeira cena, um flashback muito bem bolado, onde crianças filmando com um celular perguntam na rua “coisas” que crianças perguntariam ao Superman. E ele responde com simpatia, sem parecer um deus caminhando entre mortais. E nesses preciosos segundos de humanidade, ele fala mais de ESPERANÇA (que afinal é o que o seu símbolo no peito significa em kryptoniano) que nos dois filmes anteriores.
Não temos como dizer ainda até onde foi a mão do Zack Snyder (diretor dos dois filmes anteriores e desse) já que uma tragédia pessoal o tirou da finalização das filmagens. Saiu o polêmico (para alguns) Snyder e entrou (o talvez polêmico para outros) Joss Whedon (diretor de Vingadores I e II) para ajeitar a Sala da Justiça. Era como chamar o Zico pra jogar no Vasco. Em tempo, Whedon também escreveu parte do roteiro e, aí sim, dá para perceber sua presença.
A história do cinema mostra que muitas mãos mexendo no mesmo filme nunca dá muito certo no final. Para este fã do Homem de Aço desde guri, deu e muito.
Liga da Justiça está longe de ser um filme inovador. Não tem viradas mirabolantes e nem um vilão carismático com falas rebuscadas (O que é uma pena). É um filme de origem onde o primeiro ato é a apresentação dos novos “superamigos” do Batman enquanto o vilão corre por fora recolhendo aquelas famosas “coisas-que-quando-unidas-vão-destruir-tudo”.
Mas é tudo muito dinâmico e funciona. As ceninhas bônus para os leitores de HQ (os easter eggs) estão espalhadas pela trama sem querer roubar a atenção de ninguém. O Flash/Barry Allen traz juventude e o bom humor que nos acostumamos a ver no desenho. Aquaman ganha profundidade (sem trocadilho) e dá uma palhinha do que está por vir em seu futuro filme. Ciborgue parecia estar sobrando nos trailers, mas sua participação é justificada, até porque sua origem é ligada a tudo o que está acontecendo.
Bat-Affleck tá no pilotão automático, mas passa bem a culpa de ter deixado o Superman perecer em batalha. Ele na verdade parece quase envergonhado por ter caído na pegadinha do "Luthor Sérgio-Malandro". Eu espero que o Ben Affleck se anime com o resultado do filme (que eu acredito que seja um suce$$o), e continue na franquia.
E Diana? Diana é a maravilha de sempre em todas as cenas que aparece. Diana e Alfred são as vozes da razão mantendo o equilíbrio entre o humano e o super-humano neste admirável mundo novo que o Batman está para enfrentar.
Bom, a essa altura do campeonato não é SPOILER dizer que o Superman volta a vida em algum momento. Você sabia que isso aconteceria 5 minutos depois que ele morreu, não sabia? A gente só não sabia era COMO isso iria acontecer. Enfim, talvez esse seja o ponto fraco na trama já que é uma sacada que o Batman tira sabe-se lá de onde (do Bat-cinto, não sei) e que, num passe de mágica disfarçada de tecnologia, traz Kal-el de volta ao mundo dos vivos.
Aliás, errei. Não trás ele de volta. Traz o verdadeiro Superman para a tela. Ele nasceu nesse filme! É como se o diretor (seja lá qual) dissesse, “pode sair Henry Cavill, o castigo acabou, você está livre para ser você mesmo!”. Ele salva inocentes, bate forte nos inimigos sem quebrar o pescoço de ninguém e esbanja simpatia de bom samaritano. E tudo com a pompa de tons do tema clássico de John Willians sob a batuta do, sempre batuta, Danny Elfman. Compositor que também tirou lá do baú os acordes do seu Batman numa cena de ação. Isso é uma festa para os ouvidos da velha guarda, como nós!
(ATENÇÃO: Quase spoiler) A coroação final vem numa narração de Lois Lane enquanto escreve uma matéria. Ela fala dos heróis e de como eles sempre estiveram lá zelando por nós. “Mesmo que nas sombras” disse ela. Eu vi isso como uma espécie de mea-culpa da Warner. Um pedido de desculpa pelas lambanças anteriores e uma promessa de que isso passou e que “agora vai”. (Fim do quase spoiler)
Obrigado por romper esses grilhões, Mulher Maravilha! Eu confesso que não sei se as pessoas que gostaram da visão anterior, sombria e lúgubre, vão gostar da simplicidade heroica de Liga da Justiça. Se vai ter aquela guerrinha nas redes ou rejeição por qualquer associação ao estilo da colorida concorrente. Se houver será algo injusto. A DC parece ter encontrado a sua cara. O humor é equilibrado na trama cheia de ação e lhe falta apenas vilões à altura. Afinal, convenhamos, tirando o Zod, nenhum prestou até agora nesse universo.
Mas vamos manter a... ESPERANÇA. “Liga da Justiça” tem seu maior mérito ao trazer para a telona O Super-Homem que não víamos desde 2006 quando Brandon Routh o personificou no esquecido “Retorno”. Ou, ignorando esse filmeco, desde que Christopher Reeve vestia no cinema o manto sagrado azul e vermelho. Muito prazer em conhecê-lo, Superman Henry Cavill. Eu voltei a acreditar que um homem pode voar. Espero que vocês também o façam.
Elenco: Ben Affleck, Gal Gadot, Henry Cavill, Jason Momoa, Ray Fisher, Ezra Miller, Jeremy Irons e Amy Adams.
Direção: Zack Snyder
Roteiro: Joss Whedon, Chris Terrio
COTAÇÃO:
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
GIRO DA SEMANA - Chá das Cinco #190
Novidades num futuro distante, muito distante, para Star Wars e Punho de Ferro. Também trazemos dois obituários no resumão de notícias da semana.
QUEM PODERÁ NOS DEFENDER?
Por
Gabriel Maia
A
Marvel tem tentado renovar os rostos no seu hall de super pessoas e dar um novo
ar para a empresa e seus componentes.
Nesse
ponto ela tem um bom histórico, tivemos excelentes ideias, mas ultimamente a
casa das ideias tem tido ideias não muito boas tentando se encaixar no momento
sociocultural atual.
Enfim,
há algum tempo saiu a notícia de uma homenagem a um ícone pop mundial; o
Chapolin colorado.
Não,
você não leu errado e seus olhos não te enganam. O Chapolin, criado como uma
forma de homenagear os heróis da ficção e o herói dentro de cada um será
homenageado. O herói mexicano não era forte, nem rápido, nem inteligente e era
muito atrapalhado com pitadas de covardia
mas ele estava sempre lá quando
precisavam dele. O Chapolin representava cada um de nós, sem jeito nenhum pra
ser o super-herói que precisamos, mas muito disposto a ajudar com tudo o que tinha. De posse de sua
marreta biônica, corneta paralisadora, pílulas de nanicolina e muita loucura na
cabeça, ele fez a infância de muita gente por aí.
E
agora, criada por Mark Waid e Humberto Ramos, Red Locust (Gafanhoto Vermelho em português) é homenagem ao
personagem criado por Roberto Bolaños.
A
heroína é alter ego de Fernanda Ramirez e foi criada pelo roteirista americano
Mark Waid e pelo desenhista mexicano Humberto Ramos. Em entrevistas, o artista
explicou que Waid queria uma nova integrante com "ascendência fortemente
mexicana" para a super-equipe Campeões, formada em 2016 por seus heróis
mais jovens como; Homem-aranha (Miles Morales), Hulk (Amadeus Cho), Miss Marvel
(Kamala Khan), Nova e um Ciclope de uma realidade paralela.
Após
falar com a Marvel, Ramos explicou a homenagem para a filha de Bolaños, Paulina
Gómez Fernández que deu sua benção sobre a herdeira do manto do herói.
Na
história a filha do Visão conhece a Gafanhoto durante uma viagem à cidade americana de San Diego.
A
história da personagem conta que seu pai pertencia a uma linhagem de heróis que
passava uma armadura de pai para filho (parecido com o Fantasma) e como o pai
da moça não teve um filho homem que herdasse a armadura ela ficou com a
herança.
O
fato de ser uma herança passada de pai para filho também simboliza Roberto
Bolaños passando o manto à nova personagem, assim como poderia servir de
explicação para a presença do Chapolin em tantas épocas diferentes, pois quem
acompanhava a série via o Chapolin interagindo com vários personagens e
momentos diferentes da história.
Chapolin contra mafiosos
Chapolin e os piratas
Chapolin no velho oeste, e muitos outros eventos onde esteve, além de pontos diferentes da história, em lugares do mundo sendo explicados pela passagem do legado do herói de pai para filho.
Bem, esperamos que a Gafanhoto seja uma boa homenagem a um herói que fez parte da infância de muita gente. Ele é um legado que Roberto deixou a todos os seus fãs.
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Deixaria de ver uma obra só para boicotar o ator? - Chá das Cinco #189
O pior lado do show business tem mostrado a cara nos noticiários em casos de assédio e coisa pior. Teve seriado cancelado e ator sendo apagado de filme. Você deixaria de acompanhar sua obra favorita por causa destas denúncias (por mais condenável que elas sejam)?
com Patricia Balan, JM, Renato Rodrigues e Eddie Van Feu
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Lançamento do livro "Fantásticas" - Chá das Cinco #188
Bate papo com a Dany Fernandez do Barato Literário que vai lançar seu primeiro livro de contos na coletânea "Fantásticas": São 23 contos de autores diferentes com o tema Fantasia.
Vamos ver sobre o que se trata?
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
GIRO DA SEMANA - Chá das Cinco #187
Uma futura série de Senhor dos Anéis, mais tretas de Hollywood, o Ibope de Stranger Things e renovação de uma série atual no resumão das notícias da semana.
com Patricia Balan, JM, Eddie Van Feu e Renato Rodrigues
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Dica de Série: "O Homem do Castelo Alto" - Chá das Cinco #186
Patricia Balan dá a dica da semana: a série baseada no livro de mesmo nome mostra o mundo quinze anos após as Potências do Eixo derrotarem os Aliados na Segunda Guerra Mundial, onde os Estados Unidos foram entregues à Alemanha nazista e ao Império do Japão.
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
House of Tretas com Kevin Spacey - Chá das Cinco #185
O ator Kevin Spacey sofreu uma acusação séria de assédio e levou pra cova a badalada “House of Cards”. Foi justo ou a Netflix jogou pra galera?
Sobre o filme "Thor: Ragnarock" (com SPOILERS!!!) - VLOG ALCATEIA #114
O Ragnarock chega ao Alcateia destruindo tudo no seu caminho com piadas infinitas vindas de Asgard. Será que gostamos do filme? Veja aí no bate-papo.
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