Mostrando postagens com marcador Eddie Van Feu. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Eddie Van Feu. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

SAIBA A ORDEM DOS NOSSOS LIVROS!

Você está confuso quando a qual livro ler primeiro? Seus problemas acabaram! Aí vai a lista dos nossos livros e a ordem! Lembrando que com exceção de O Trono Sem Rei e A Canção dos Quatro Ventos, todos os livros possuem histórias fechadas, então você pode lê-los fora de ordem também. Você encontra todos esses livros físicos no www.linhastortas.com e em e-book na Amazon!



Saga Lua das Fadas:

Livro 0 (prequel): O Portal

Livro 1: Lua das Fadas

Livro 2: O Trono Sem Rei

Livro 3: A Canção dos Quatro Ventos


Série Os Dragões de Titânia

Livro 1: A Batalha de Argos

Livro 2: A Queda do César

Livro 3: A Dama da Montanha

Livro 4: A Maldição dos Templos (lançamento na Bienal 2015)


Saga Alcateia:

Livro 0: O Château das Vertentes (HQ)

Livro 1: Prateada (tem um álbum e tem a história completa em livro)

Livro 2: Lua Carmesim


Série Crônicas de Leemyar:

Livro 1: O Necromante

Livro 2: A Espada dos Dragões (lançamento na Bienal 2015)



Saga Luz e Sombras:

Livro 1: Uma Guerra de Luz e Sombras

Livro 2: Senhora dos Salões de Mármore (lançamento em 2016)



Livros únicos:

Sequestro, de Eddie Van Feu 

Irmãs de Sangue, de Ricky Nobre.






sábado, 6 de agosto de 2011

TRANSFORMERS – O Lado Oculto da Lua: Retomando o crescimento


Por Eddie Van Feu
O silêncio acerca do novo filme dos Transformers, O Lado Oculto da Lua, me preocupou. Pra começar, eu ainda estava triste com o quarto filme dos Piratas do Caribe, que foi mais fraco que o café da birosca lá perto de casa. E, diferente de Piratas do Caribe, Transformers já começou a decair logo no segundo filme. O primeiro filme dos Transformers é excepcionalmente bom, tanto em efeitos, quanto em roteiro e fidelidade ao desenho original (mesmo os puristas reclamando que Bublebee era um fusquinha amarelo, e não um Camaro maneiro). Foi nota 10! Infelizmente, no segundo filme, o roteiro ficou maluco, a história se arrastou e ele caiu para uma nota sete. Não foi ruim, eu ainda me diverti, mas reconheço que houve uma queda em comparação ao primeiro. O que esperar então desse terceiro filme da série, do qual pouco ou nada se falou?


Já sabíamos o que NÃO esperar: Megan Fox. Depois de umas asneiras que a bela, porém não muito esperta moça falou, ela foi chutada do filme (e provavelmente de toda a indústria onde Spielberg tenha alguma influência, tipo, o Sistema Solar) em plena pré-produção. Por incrível que pareça, este foi o único problema de Transformers III, não pela Megan Fox fazer tanta diferença assim, mas por sua saída ter virado uma emenda mal feita no roteiro que já estava pronto.


Rosie Huntington-Whiteley, que assumiu o posto de gostosa da vez no filme, tem um papel praticamente idêntico, só que sem o carisma da Megan Fox, que podia não ser muito, mas ainda era maior do que o que vimos na tela dessa vez. O relacionamento dela com Sam (Shia LaBeouf, muito bem como sempre) pareceu milagroso demais em todos os sentidos. Afinal, pra pegar a Megan Fox já foi um filme inteiro. Ele já começar pilotando outro avião daqueles beira o impossível.

Primeiro emprego é foda...
Mas, como eu disse, esta foi a única escorregada do filme. O 3D é o melhor que eu já vi desde Avatar e os efeitos são tão impressionantes que tem uma hora que a gente acredita na boa que carros se transformam em robôs gigantes. Chega a ser natural!

Aproveitar todos os personagens também foi fantástico, um perfeito trabalho de casa, desde os pais do Sam até os velhos soldados, respeitando que cada personagem seguiu com sua vida. E o mais legal é que isso não impediu a aparição de personagens novos incrivelmente interessantes, nas peles de Patrick Dempsey, John Malkovich, Frances McDormand e Ken Jeong. A incrível estrutura de comando para assuntos dessa magnitude, envolvendo presidentes, coronéis, agentes, e todo um complexo militar complicado de entender, coloca no chinelo a simplicidade quase ingênua de Thor, Homem de Ferro e O Incrível Hulk, por mais que amemos todos eles.

O humor estava afinadíssimo arrancando gargalhadas do cinema, que quando eu fui, na última semana, em 3D, num horário ingrato, ainda concorrendo com Harry Potter, estava lotado), o que foi ótimo, porque se não houvesse o humor, seria um filme de ação extremamente violento. Pessoas explodem, pegam fogo, cidades inteiras são destruídas e as lutas com os robôs são brutas, com cabeças esmagadas e colunas arrancadas, uma coisa horrível! O sangue não espirra na tela senão teriam que subir a indicação de idade (o filme foi classificado como impróprio para menores de doze anos).

Vi a versão dublada, que também estava impecável, apesar do Guilherme Briggs, que dubla Líder Óptimus, não convencer (não me leve a mal, Guilherme é um excelente dublador para papéis de humor, como o tubarão em Procurando Nemo, mas nunca convence quando o papel é dramático). O cuidado com o filme é percebido nos detalhes, quando um dublador experiente é chamado para dublar uma cena de TV da década de 60, quando as gírias são adaptadas e até palavrões são mantidos. De vez em quando, ouvimos na maior naturalidade:
            – Você demorou!!!
            – Cara! Chegar aqui foi foda!!!!


O roteiro também foi bem fiel ao mesclar a história dos Transformers com o que conhecemos da nossa história, nos levando a motivos e explicações sombrias para a corrida espacial e o acidente de Chernobill. Maneiríssimas as fusões de cenas de antigos presidentes e personalidades (nada que Forrest Gump já não tenha feito, mas legal assim mesmo). E valeu as homenagens, como a Buzz Aldrin, companheiro de Neil Armstrong na missão Apolo 11 e segundo homem a pisar na Lua, e à Leonard Nimoy, que dublou um dos robôs no desenho e volta nessa versão na voz de um personagem importante. Antes, ele é visto na TV numa reprise de Jornada nas Estrelas com uma informação interessante que só faz sentido depois.

Enfim, Transformers foi de 10 para sete e acaba de subir novamente para 10, com mérito. Michael Bay é o homem que não tem medo do exagero. Seus robôs jogam prédios uns nos outros, as perseguições são de tirar o fôlego, com carros sendo jogados pra cima como se fossem cones de plástico, e pessoas sendo explodidas sem remorso. Infelizmente, Michael Bay também não tem medo de matar personagens e neste terceiro filme da série, nos despedimos de alguns personagens importantes pra quem colecionava o álbum de figurinhas dos Transformers nos loucos Anos 80.

Agora, vamos esperar pra ver se haverá uma continuação. Se houver, quem vai continuar dentro e quem vai continuar fora (Megan Fox receberá um perdão do Governador e sairá do Corredor da Morte?). Se o Oscar for sério, Transformers deve concorrer ao Oscar de melhores efeitos especiais. Mas o Oscar não é sério há muito tempo e provavelmente Ano Passado em Katmandu e Simple Jack (no Brasil, “Jack Tatu”) levarão todos os prêmios.

Veja o Autobot designado para cuidar do Rio de Janeiro contra os ataques dos Decepticons traficantes de energon no Morro do Macaco.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Blue Moon em Lua das Fadas

Músicas são excelentes chaves para acessarmos outros reinos e sempre as utilizei para escrever. Além de inspiração, elas nos transportam para outros mundos. Para Lua das Fadas, escolhi algumas músicas que agora ficaram para sempre para mim como "as músicas de Lua das Fadas". Espero poder apresentar todas (algumas são raras) aqui. A primeira que quero apresentar é justamente a música que levou Bianca para outro mundo e que depois tocou no baile. Fiz esse clipezinho com a versão de Blue Moon que eu ouvi enquanto escrevia e as imagens que me inspiravam quando eu navegava pela Internet ou pelos meus sonhos. Espero que você goste!

terça-feira, 28 de junho de 2011

LUA DAS FADAS: Resenha

por Carolina Mylius

Como minha primeira resenha, resolvi falar de um livro que tive o prazer de participar como ilustradora. É meio difícil escrever sobre este livro sem parecer um pouco deslumbrada. Sinto um orgulho imenso de ter feito parte dele e acompanhado o seu desenvolvimento junto com a autora. Mas confesso que o livro foi muito além das minha espectativas iniciais sobre a história.
O livro conta a história de Bianca, uma adolescente de 16 anos que, junto com sua melhor amiga Analice, resolve fazer uma sessão de tabuleiro oui-ja. Mas as coisas fogem ao controle e Analice acaba desaparecendo sem deixar vestígios. Bianca passa então a buscar compreender o que aconteceu e encontrar pistas que possam levar a onde está sua amiga. Nessa busca, ela consegue a ajuda de um anjo chamado Zacariel e juntos eles partem para uma grande aventura num mundo encantado cheio de seres incriveis, mas também muito perigosos. Nessa viagem, em meio as situações e perigos enfrentados, um profundo sentimento começa a surgir entre eles.
Não vou falar mais do que isso pra não dar spoiler, mas tem muita coisa a ser revelada sobre os personagens, principalmente sobre Zac (como Bianca chama o anjo). Eu já sabia mais ou menos o que acontecia no inicio da história porque a Eddie e eu discutíamos sobre ela quase que diáriamente por causa das ilustrações e da capa. Só que eu não esperava o que aconteceu na história do meio pro final. Foi uma supresa emocionante que me arrancou lágrimas dos olhos.
E a Bianca que parecia uma mocinha frágil, que vivia no meio de uma família perfeita, mostrou que tinha muito mais coragem e perseverança do que todos imaginavam (principalmente o Zac). Zac também me surpreendeu muito. Não imaginava os segredos que ele escondia, foi uma enorme surpresa e passei a gostar muito mais dele depois de saber disso.

 

Realmente adorei o livro. Adoro o estilo de escrita da Eddie, que mistura situações engraçadas com outras extremamente drámaticas e envolventes. Aliado também ao profundo conhecimento que ela tem sobre magia e seres encantados, que enriquecem a narrativa sobre essa temática. Já tive a oportunidade de ler outros livros dela como “O Portal” e “Alcatéia Prateada” e recomendo todos.
Talvez alguns vejam semelhanças com o livro O Rei do Ferro da Julie Kagawa (apesar da autora nunca ter ouvido falar desse livro). Tem alguns pontos semelhantes, mais pelo fato de ser também no reino das fadas, mas as histórias são bem diferentes. Enfim, leitura recomendadíssima para todas as idades!!!

Espero que gostem!

Abaixo estão algumas das ilustrações do miolo do livro (sim, ele é ilustrado!).


 
O livro está disponível em todas as bancas do Brasil, mas se não encontrar, você pode pedir diretamente para a editora. É só clicar AQUI. O livro tem blog próprio com novidades e constantes atualizações. Visite-o clicando aqui!