quarta-feira, 30 de outubro de 2013

RESENHA SKOOB - Natan Moraes


SAIU A PRIMEIRA RESENHA de "A Dama da Montanha" no Skoob, aquela rede social literária! E foi do Natan Moraes, que acompanha a série desde o início! CLIQUE NA IMAGEM e veja o que ele achou!


domingo, 27 de outubro de 2013

VLOG ALCATEIA #42 - Resenha de "Vida Dura" de Claudia Tajes


Eddie Van Feu falará sobre o livro "Vida Dura", uma história bem humorada da autora Claudia Tajes que já tem outros cinco livros publicados além de escrever para o jornal Zero Hora de Porto Alegre:

Sinopse: A vida de Leonel de Moura Brizola Coelho não é nada fácil. Além de suportar as brincadeiras por conta de seu nome, a ele faltam dinheiro, amor, conforto e trabalho. Não necessariamente nessa ordem. Pulando de biscate em biscate para sobreviver na periferia de Porto Alegre, ele tenta desesperadamente inventar novas formas de ganhar alguma grana. Até que ele se depara com uma reportagem de jornal que vai transformar a sua vida numa gozação só – e não no sentido figurado.
 
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sábado, 19 de outubro de 2013

HORÁRIO DE VERÃO?


Por Nanael Soubaim

Antes que os caríssimos comecem a dar nó em seus pêndulos, eis um texto de 2008, que trata justo sobre o famigerado e falsamente econômico horário de verão.

Há uma pergunta que os novatos do caminho fazem nesta época do ano: E o horário de verão?

Vai aqui a resposta: Ignore. A configuração astral não vai seguir nenhum decreto presidencial. Nem que Saturno dance bambolê, Plutão vai adiantar sua marcha para se adequar aos nossos relógios, ainda mais depois de terem-no rebaixado.

Eu estou enfrentando uma dificuldade, pois saio do emprego às treze (entro às 07h, mas chego às 06h30), só que 13h agora chegam às 12h, momento em que minhas preces diárias deveriam estar no auge.

Mas nem tudo está perdido. Para quem trabalha com forças limpas, ainda que densas, como as dos verdadeiros exus, existe uma tolerância. Eles sabem que não é nossa culpa e que precisamos trabalhar para pagar as contas, e continuar a travar labutas ao seu lado. Principalmente quando as actividades são diurnas, como as minhas. Para quem age à noite, sem problemas, até porque trabalhos noturnos não são necessáriamente diários; os meus são.

No meu caso, eu faço algo que consegui com a prática, sintonizo com o lugar onde é meio-dia e começo com as preces, no horário mais próximo possível do normal. O efeito colateral é que fica um calor do caramba, afinal sintonizei com o Sol, mas os efeitos aparecem normalmente; inclusive parecer que o cérebro vai sair da cabeça.

Por isto reitero o que eu disse em meu primeiro texto no Demônios Internos, andem pelo caminho da luz, os agentes das trevas não têm essa tolerância. Eles estão se lixando para nós, que enquanto lhes servimos recebemos esmolas enfeitadas, mas basta uma falha para que queiram se vingar de ti. Trabalhemos sempre com quem realmente manda no universo, pois enquanto o Estado exercer sua incompetência com tamanha maestria, precisaremos de toda a compreensão com a qual pudermos contar.

Aproveitemos, e trabalhemos para que o "horário de verão" nunca mais seja necessário.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

75 ANOS DO SUPERMAN


IMPERDÍVEL esse clip dos 75 anos do Super-Homem, o maior de todos os heróis-óis-óis... (eco)
por Renato Rodrigues

Depois daquele filme bosta, o diretor Zack Snyder se redimiu dirigindo esse clipe em homenagem as mais variadas versões do homem de aço nestes 75 anos! Um dos envolvidos na animação é o Bruce Timm, que reproduz diversas fases do herói, inclusive nos traços dos artistas da época.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

VLOG ALCATEIA 41 - Crítica do livro "Percy Jackson e o Ladrão de Raios"



Hoje, a já manjada controvérsia Livro vs Filme, qual o melhor (ou menos pior)? O livro no caso é o "Percy Jackson - O Ladrão de raios" de Rick Riordan!
 
Leu o filme? Viu o livro? Então clica no Vlog: 
 
 
E agora uma reflexão: com tantos deuses maneiros no Olimpo, o Percy tinha que ser filho logo do Aquaman???? Loooser!!!

sábado, 12 de outubro de 2013

DIA DAS CRIANÇAS


por Renato Rodrigues
Graças a Cartoon Network nos anos 90, ao Tooncast e outros canais clássicos da TV a acabo, vários desenhos da nossa infância foram reprisados, mas tem outros que sumiram no tempo e espaço.
Vamos resgatar alguns deles neste TOP 5


TOP 5: O Pinóquio Japa que passava na Tupi, um desenho que dava medo, mas a gente não perdia.
 


Top 4 - A Família Barbapapa, desenho educativo que passava no Globinho (Ah, que saudade da Paula Saldanha).



Top 3 - Mio e Mao, uma animação de massinha que também passava no Globinho.



Top 2 - "Missão Mágica" da Filmation, aquele com o astro de rock Rick Springfield.



Top 1 - Roger Ramjet, um super herói no estilo George, Rei da Floresta

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

VLOG ALCATEIA #40 - Especial Kodama: entrevista com o dublador Silvio Navas



Com mais um atraso fenomenal "de nem sei quantos meses", chega um Vlog muito especial com um convidado de múltiplas personalidades: Ele já foi o Esquilo Sem Grilo, Bud Spencer, Mumm-Ra, Papai Smurf, Don Corleone, Willy Wonka entre muito outros. É o veterano Silvio Navas, a voz marcante de toda a nossa geração que bateu um papinho com a Eddie matando a nossa saudade de seus personagens!



Clica aí e transforme sua forma decadente em Mumm-Raááá, o de vida eterna!!!!!!
 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

A CURA, POR QUEM ESTÁ SE CURANDO


Por Nanael Soubaim.

Fátima Jacinto é razoavelmente conhecida na internet. Ela sofreu por muitos anos nas mãos de
um marido perverso, como tantos que estão pipocando em plano século XXI.

Ela aprendeu da forma mais penosa, que os filhos e a dependência financeira são as ferramentas mias usadas pelos canalhas, para a obtenção de prazer pelo uso do poder torpe. A quem não se deu conta, o prazer que certos "homens" buscam, nada tem a ver com a satisfação sexual. Eles sentem prazer em dominar e destruir a vida de suas vítimas. E contam com uma sociedade medíocre para apoiá-los.

Hoje ela está livre, mas as seqüelas de uma convivência doentia se materializou de várias formas, inclusive na de câncer de mama. Ou pensam que os hormônios perdoam seus carcereiros?

Há anos acompanho o trabalho dessa mulher tão digna e adorável. Por ela eu fiquei sabendo de sua luta pela vida, do sofrimento com os efeitos colaterais, inclusive com a indiferença das pessoas, que ainda vêem como culpada uma mulher que se livra das garras nojentas de um machista violento.

Pode parecer coisa do arco da velha, mas ainda hoje, muita gente vira as costas para uma mulher separada. Para esses, se o sujeito põe comida em casa e transa de vez em quando com a esposa, esta tem que se sentir a felicidade em pessoa, como se fosse vaca leiteira, para se contentar com pasto e curral.

Fátima não se arrepende de ter mantido o casamento pelos filhos, ela sabia que eles seriam a primeira vítima do ex-marido. Sim, meus amigos, filhos são apenas uma moeda de troca para os covardes, se não podem usá-los para manter o poder, usam-nos para infringir sofrimento. Ainda hoje é manchetes de jornais a respeito.

Se livrando de um algoz, vieram outros. O câncer de mama foi conseqüência das emoções que represou por anos, e veio acompanhado da falta de recursos. Se hoje é difícil conseguir tratamento completo e competente para câncer, na rede pública, imagine há vários anos!

Extremamente actuante nos canais de que dispõe, ela lançou recentemente o livro A Cura de Nossa Intimidade Ferida. Apesar de enfrentar desde sempre, severas restrições materiais.

Ciente de que veneno trocado não cura o envenenamento, Fátima Jacinto adopta uma oratória sem rodeios, mas madura e de reconciliação da pessoa consigo mesma, mostrando o quanto faz bem melhor deixar no passado as pedras afiadas nas quais pisou.

Não se trata de discurso politicamente correcto ou coisa afim, ela fala e demonstra com sua experiência pessoal, seus aprendizados, até mesmo com relatos de leitoras que se enxergam em suas palavras, encontrando nela alguém que pode orientá-las não só por literatura, mas também por experiência de vida.

Há uma distância enorme entre quem estuda e quem vive um assunto, Fátima Jacinto viveu e dá testemunho sereno de sua vida. Como uma mestra de verdade, ela não se furta o direito de aprender e repassar seu aprendizado, todos os dias. Não importa o quanto seus leitores se encantem com sua sabedoria, ela está pronta para receber maias conteúdo da vida.

Mas não são só mulheres que podem se beneficiar da leitura. Ela não fala para gêneros, fala para pessoas que sofrem e não conseguem enxergar, sozinhas, um caminho a seguir para sair do inferno emocional em que se encontram. Porque eu já disse, emoções represadas e câncer são aliados.

A linguagem dela pode incomodar as pessoas viciadas em competição, em aventura, em viver tudo aqui e agora na potência máxima. Infelizmente um mestre não chega ao coração de quem não está preparado para receber suas lições. Aos demais, ela tem uma linguagem madura, maternal, sóbria e até consoladora para auxiliar as pessoas.

Para comprar o livro, clique aqui. Asseguro que lar as obras de Fátima Jacinto, é ter alguns instantes de mansidão em um mundo há anos em convulsão.