sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Qual o quadrinho mais marcante que você já leu? - Chá das Cinco #171

Qual foi aquele quadrinho divisor de águas que mudou sua cabeça ou que simplesmente te fez pirar?

com Eddie Van Feu, Renato Rodrigues, JM, Ricky Nobre e Patrícia Balan

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

HOJE NO RIO: lançamento do livro do ator/dublador Isaac Bardavid


DICA: HOJE, no Carioca Shopping, lançamento do livro do dublador (e algoz da Escrava Isaura, kk) Isaac Bardavid!!!! ESTAREMOS LÁ!!!

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Sobre o filme de terror: "Quando as Luzes se apagam" - Chá das Cinco #170

Bate-papo com Eddie Van Feu e Patrícia Balan sobre o filme de terror: "Quando as Luzes se apagam" 

Sinopse: "Desde pequena, Rebecca tinha uma porção de medos, especialmente quando as luzes se apagavam e anos mais tarde seu irmão mais novo começa a sofrer do mesmo problema. Juntos eles descobrem que a aparição está ligada à mãe deles"

IMAGEM MAIS MANEIRA QUE VOCÊ VERÁ HOJE:

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

GIRO DA SEMANA - Chá das Cinco #169

Um monte de coisas que eu tô com preguiça de descrever no resumão da semana

com Eddie Van Feu, Renato Rodrigues, JM, Ricky Nobre e Patricia Balan

sábado, 23 de setembro de 2017

MÃE! - A obra prima visceral de Aronofsky


Por Ricky Nobre


A carreira de Darren Aronofsky é um milagre. Nos últimos 20 anos ele tem sido consistentemente fiel a si mesmo e à sua forma de fazer cinema, com foco constante e preciso nas profundezas da escuridão humana. Até mesmo sua mais otimista e iluminada obra (o subestimado A Fonte da Vida) traz um certo sabor agridoce. Seu cinema é sempre sofisticado e intenso. As emoções são à flor da pele e a violência nunca é espetáculo, mas desconcertante e perturbadora. Com essa receita tão anti-hollywoodiana, a popularidade de filmes como Réquiem Para um Sonho, O Lutador e Cisne Negro (este seu maior sucesso) impressiona e é um atestado não apenas da qualidade e da força de seu cinema, mas também do quanto a fidelidade de um artista a si mesmo não é necessariamente uma condenação a limitados círculos cult. Bom, até ele resolver fazer Mãe!

 

Mãe! é o primeiro filme de Aronofsky produzido exclusivamente por sua produtora Protozoa Pictures, ao contrário de seus filmes anteriores produzidos em associação com outras produtoras independentes ou com algum major studio.  Isso talvez simbolize o que Mãe! representa em sua filmografia: um grande risco e nenhuma concessão. Jennifer Lawrence e Javier Badem são um casal que vive numa grande casa isolada que, pouco a pouco, foi sendo reconstruída por ela após um incêndio que pôs tudo abaixo. Ele, um escritor de sucesso que atravessa um período de bloqueio criativo, vive fechado em si mesmo, enquanto ela vive e respira por ele e, em sua devoção, parece não sentir seu amor devidamente retribuído. Uma noite, um estranho (Ed Harris) bate à sua porta e ele o convida a ficar, à revelia dela. No dia seguinte, aparece a esposa do homem (Michele Pfeiffer), que também é convidada a ficar e, com o tempo, outras pessoas chegam. Ele se sente revigorado com novas pessoas por perto, enquanto ela se sente cada vez mais invadida em sua privacidade. Ao mesmo tempo, ela sente surtos de mal-estar cada vez mais constantes e a própria casa parece começar a reagir às constantes invasões.

 

A princípio, a sinopse parece tola, pois o filme se constrói peça a peça, sem pressa, sem artifícios ordinários. A câmera de Aronofsky se ancora firmemente na personagem de Lawrence. Tudo é visto através de seu olhar. Todos os super closes do filme são dela e somos chamados para bem perto da personagem que é o coração pulsante do filme. Todas as emoções do público chegam através dela. Em um grupo de atores formidável, Lawrence brilha magnificamente, oferecendo mínimas sutilezas e espetaculares arroubos, guiada por uma direção onde nada é gratuito e tudo é pensado em seus mínimos detalhes. Mãe! é filmado com absoluta maestria, com belíssima fotografia em película 16mm e com enquadramentos e movimentos belos e precisos. A primeira cena do filme, onde Lawrence percorre a casa numa camisola transparente, quase flutuando como um espírito silencioso, já dá o tom de uma obra que é, em sua mais profunda essência, simbólica. 


Em seu último terço, Mãe! adentra no bizarro e perturbador terreno da lógica de sonho. Mais precisamente, de pesadelo. A esta altura, o público pode começar a procurar em seu repertório mental de filmes fantásticos e de terror alguma reviravolta “inesperada” com explicação realista para tudo que vê, embora nenhuma delas pareça digna da obra do cineasta. E, de fato, não são. O elemento chave no qual Aronofsky ancora sua obra é a emoção! A personagem de Lawrence SENTE profunda e intensamente, mesmo que, muitas vezes, reprimida, e esse fluxo constante e progressivo de emoção atinge o público na mesma medida em que a obra vai se revelando uma experiência bizarra, desesperadora e claustrofóbica. A total ausência de música contribui enormemente para a sensação de asfixia constante. 

 

O resultado pode parecer para muitos como uma desastrosa bagunça sem sentido. Outros podem chegar a suas próprias conclusões, que podem ou não coincidir com a “explicação oficial” que o próprio Aronofsky deixou clara em uma declaração dada uma semana antes da estreia. De qualquer forma, a decriptação da simbologia de Mãe! não será possível sem que o espectador se permita sentir. É imperativo sentir intensamente Mãe! para que seu grito de desespero e alerta seja compreendido. E não é uma tarefa simples. Em sua pré estreia no Festival de Veneza, o filme foi vaiado e aplaudido de pé ao mesmo tempo ao fim da exibição. As notas no IMDB se polarizam fortemente entre o 1 e o 10, enquanto o público mais jovem aprecia o filme muitíssimo mais do que o mais velho. Em seu lançamento nos EUA, foi a pior bilheteria de estreia da carreira de Jennifer Lawrence. Em uma semana de exibição mundial arrecadou pouco mais da metade de seu baixo orçamento de apenas 30 milhões de dólares. 


A Paramount, principal distribuidora do filme, arriscou promovendo o filme como terror, um rótulo que pode até se aplicar a ele, mas não de uma forma tradicional e previsível. Não é fácil vender um filme que não cabe na caixinha. Mãe! vai muito além de ser um filme com o clássico perfil de “não ser para todos os gostos”. É uma obra de extraordinário brilhantismo e de uma complexidade intelectual que só é possível através de sua genuína e pulsante emoção. Um dos poucos filmes brutal e verdadeiramente viscerais desta década, ao lado do novo Mad Max de Miller. Sua temática pode ser interpretada em níveis que extrapolam o desvendado por seu criador para a imprensa. E, como estamos falando de Aronofsky, o próprio alerta já carrega em si pesadas notas de fatalismo, dada sua característica cíclica. Não é possível dizer o que pode ser mais frustrante e desesperador sobre ele: não entendê-lo, como Michele Pfeiffer, que não entendeu nada do roteiro mas adorou sua personagem, ou efetivamente entendê-lo, como Jennifer Lawrence, que tacou o roteiro na parede depois que leu. Mãe! é um risco extremamente necessário de se correr. 

 

MÃE! (Mother!, 2017)
Com: Jennifer Lawrence, Javier Badem, Ed Harris e Michele Pfeiffer.
Roteiro e direção: Darren Aronofsky
Fotografia: Matthew Libatique
Montagem: Andrew Weisblum

COTAÇÃO:

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Sobre o filme "It - A Coisa" - Chá das Cinco #168

Eddie Van Feu fala sobre a nova versão de "IT", o palhaço boladão de Stephen King e compara com a versão de 1990 (Ééé, ela viu na época da locadora crente que era um filme mas era uma minissérie condensada em trocentas horas).

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

QUEM DESENHOU C@R$&%INHOS VOADORES NA NETFLIX?

por Renato Rodrigues
A Netflix tirou do ar o episódio 35 de uma série animada infantil (Maya the Bee) por um motivo muito curioso. Veja essa imagem:


Cara, QUEM VIU ISSO? E pior, QUEM desenhou isso?????

Os pais ficaram enlouquecidos e foram em cima da Netflix exigir satisfação. Imagina o atendente da Netflix recebendo as ligações: " A senhora achou no desenho O QUE?!?!?"

Aposto que isso foi obra de algum animador escravo coreano que ganhava uma merreca e decidiu se vingar do contratante, kkkkk

MAS A PERGUNTA CONTINUA:

 

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

MÃE! PERTURBADOR, APAVORANTE E BRILHANTE!

Por Eddie Van Feu 


De tempos em tempos, surge um filme que dá uma mexida na gente. Quanto mais tempo passa, mais difícil é encontrar um desses filmes porque você já está preparado para as surpresas que outros filmes já mostraram. Na segunda-feira, Ricky Nobre e eu fomos na cabine de imprensa do filme Mãe! Nós saímos do cinema totalmente desnorteados e só não paramos e sentamos em algum lugar porque nossas obrigações nos chamavam.


Mãe! é um filme de terror. Não espere um terror tradicional, com sustos apoiados em truques de som e clichês como gatos pulando de dentro do armário. Mãe! é um terror visceral, apavorante e que gera uma angústia tão profunda que tive vontade de levantar e sair do cinema várias vezes. Mas não sair andando, com classe, mas sair dali gritando e correndo como uma mulherzinha!


No início, somos apresentados a um simpático casal (Javier Bardem e Jennifer Lawrence) que mora sozinho em uma casa que sofreu um recente incêndio. Enquanto ele, um escritor que tenta vencer uma crise criativa de inspiração, ela se dedica a reformar a casa. Um dia, um estranho chega e muda a rotina do casal. Depois dele, chega a esposa. E depois, seus filhos. E então nunca mais para de chegar gente naquela casa!


Nós vamos acompanhando tudo pelos olhos dela e, como ela, ficamos confusos, chocados e, finalmente, irados com a falta de noção das pessoas. Durante todo o filme eu procurei explicações para o que estava acontecendo, mas não encontrei.


Depois que saímos do cinema, perdidos e meio trôpegos, trocamos algumas palavras no metrô, ainda muito confusos. Horas depois, quando eu tinha me desligado completamente do filme e já estava envolvida com as tarefas da cozinha, eu entendi! E foi como se duas paredes tivessem caído e me revelado parte de um cenário completamente novo. Eu falei com Ricky e ele ficou chocado. Mais tarde, eu estava na academia e uma terceira parede caiu quando eu não estava mais pensando nisso e eu percebi mais uma informação. E então Ricky me ligou e derrubou a quarta parede! E foi quando desvendamos por completo o filme e sua mensagem. Foi como se ele precisasse de um tempo dentro de nós para atingir o ponto, como um bolo.


Infelizmente, eu não posso falar nada sobre nossas descobertas, porque não seria justo com você. Eu realmente acho que você deva ver esse filme, mesmo que não goste de filmes de terror. E deve se desafiar a sobreviver às cenas de tensão e angústia e se abrir para o que ele realmente quer dizer. Muita gente vai sair do cinema reclamando porque não vai entender, outros vão fingir que entenderam, mas eu acredito naqueles que vão entender de verdade permitindo que a história penetre em si mesmos como água na terra.


Eu também indico que você não procure saber muito sobre esse filme, já que nem todo mundo vai ter a cortesia de deixar que você mastigue sozinho sua própria comida. Vá sabendo o mínimo possível. Vá de coração aberto. Vá.


O diretor Daren Aronofsky escreveu boa parte do roteiro em apenas cinco dias em um tipo de surto febril que eu conheço bem, pois também já escrevi livros inteiros em poucas semanas. Michele Pfeifer não entendeu nada, mas gostou da personagem e quis fazê-la. E Jennifer Lawrence desistiu de outro projeto para se dedicar a esse de tão empolgada que ficou. Desnecessário dizer que o elenco dá um show. A fotografia é crua e bela e não é um filme que você vê e se dá ao luxo de esquecer.


Não... Esquecer esse filme não é uma opção. Não se esquece uma obra de arte, mesmo que ela seja extremamente perturbadora.







O ASSASSINO - O PRIMEIRO ALVO: UMA CATARSE BELA DE SE VER

Eddie Van Feu


Eu me lembro dos filmes de ação que meu pai adora até hoje, com o típico herói que atira, bate, dá pernada, explode tudo e no final saía andando, depois de ter salvo o mundo mais uma vez. Mas não é só meu pai que gosta de um bom filme de catarse. Eu era fã de Máquina Mortífera, via filmes do Charles Bronson e até do Chuck Norris, embora sentisse falta de um colírio e um pouco mais de roteiro.



O Assassino - O Primeiro Alvo chega para corrigir isso e deixar todas as Eddies e pais de Eddies felizes! É um filme de ação que não negligencia a história, surpreende com bons pontos de virada e encontrou um colírio ideal para prender a atenção das moçoilas.

Mas vamos ao plot! Jovem apaixonado com uma vida inteira pela frente perde a noiva de maneira bruta e covarde em um ataque terrorista, e passa, a partir de então, a se dedicar a um ambicioso projeto de vingança.



Vendo o potencial do rapaz, a CIA o coloca em um projeto com um mentor durão que treina assassinos no meio do mato. E então temos o encontro do rebelde Mitch Rapp (Dylan O’Brien) com o relutante e carne de pescoço Stan Hurley (Michael Keaton).

O filme é baseado no primeiro livro de uma série do escritor Vince Flynn e chega aos cinemas nessa quinta-feira, dia 21 de setembro.



Então, vamos ao que eu achei. As lutas são excelentes, a fotografia é bonita e os efeitos são ótimos. A história é batida, mas nem por isso não deveria ser vista. Inovar a velha história de aprendiz rebelde com mentor durão é difícil, porque se inovar demais, perde a graça. Os atores emprestam um carisma importante aos personagens, que talvez fossem ralos sem o peso de um Michael Keaton e o carisma natural de Dylan O’Brien. Essas duas escolhas foram muito importantes.




A atualização para a triste realidade de um mundo em que pessoas numa praia são metralhadas por um bando de psicopatas que se escondem atrás de uma religião é interessante, mas certamente vai incitar a fúria de pessoas que acham que os pobres terroristas estão apenas defendendo sua religião contra o Ocidente mau. Mitch fala claramente que essa gente tem que ter uma morte horrível e dolorosa e a maioria vai concordar com ele, porque terrorista é igual a nazista e zumbi, pode matar a vontade que ninguém liga.



Para quem espera um filme inovador que abale todas as estruturas estabelecidas, sugiro ir ver outra coisa. Esse é o filme para você ver numa sexta-feira, depois do trabalho, com os amigos ou com a família, e vibre quando as coisas começam a explodir. É um filme para quem gosta de torcer pelos mocinhos e quer ver os bandidos se explodirem ao menos na tela do cinema.



 

E essa temporada de Game of Thrones, heim? (spoilers) - Chá das Cinco #167

ALERTA SPOILERS!!!! Os atrasildos aqui comentam hoje sobre essa 7 temporada de GoT. Foi mesmo maneira ou virou novela? 

 presentes Eddie Van Feu, Renato Rodrigues, JM, Ricky Nobre e Patricia "know nothing" Balan

Categoria

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

GIRO DA SEMANA - Chá das Cinco #166


VOLTAMOS!!! Hoje tem mudança na direção de Star War, Bozo no Oscar, comédia baseada em Jornada nas Estrelas, tributo aos falecidos e "Estranhos no Paraíso" no Cinema.
Presentes os sumidos: Renato Rodrigues, Eddie Van Feu, Ricky nobre, JM e Patrícia Balan

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

AMITYVILLE: O DESPERTAR - VERSÃO ADOLESCENTE QUE ASSUSTA

por Eddie Van Feu

Como rata de filme de terror desde criancinha (gosto herdado da minha mãe), eu achei que tinha visto todos os filmes de Amityville, até descobrir que não. São 12 filmes inspirados na casa onde ocorreu uma escabrosa história de homicídio em um subúrbio americano. O filho mais velho da família Defoe matou a tiros de carabina toda a sua família em 1974. Ele já tinha envolvimento com drogas antes, mas há vários detalhes estranhos nesse crime terrível. A casa na Avenida Ocean, número 112, ganhou fama de esquisita e, vamos combinar, com razão. Até o casal Warren (de Invocação do Mal #1 e #2) chegou a investigá-la, assim como uma série de outros médiuns e caça-fantasmas.




E eis que chega aos cinemas o 13º filme sobre a casa mais famosa do mundo. Amityville: O Despertar estava previsto para chegar em junho aos cinemas, mas acabou sofrendo atrasos e estreando nas telas em setembro. E o que esperar de mais esse filme de Amityville?



Vamos lá, a primeira coisa que vou lhe dizer é que o filme é bem interessante, com um alto nível de tensão e bons sustos, o que se espera de um bom filme de terror. Não é uma prequela, nem um reboot, mas uma história completamente nova nos dias de hoje. Uma nova família se muda para a fatídica casa. Uma mãe obcecada em manter um filho com morte cerebral em estado vegetativo consigo e suas duas filhas negligenciadas por esse amor doentio passam a viver momentos de pesadelo alternados com confusão mental e esperança, pois o irmão com morte cerebral começa a exibir melhoras. O filme é mais centrado na filha mais velha que acaba dando o tom de filme adolescente para a trama.




O filme é bom, com uma história intrigante e momentos de tensão genuína. Chegam a fazer menções aos filmes anteriores e um dos raros momentos de humor. O roteiro é bem legal e fiel ao que conheço do mundo místico/espiritual. Sempre que uma história se baseia em algo estudado ela ganha mais credibilidade. Os efeitos são perturbadores em alguns momentos e o fato de ter uma pessoa em estado vegetativo definhando em uma cama acaba sendo mais aterrorizante do que qualquer demônio.

Mas podia ser melhor. Falta humor e personalidade em quase todos os personagens. O melhor é Terrence, interpretado por Thoman Mann, personagem muito parecido com o Noah de John Karna da série Scream. Jennifer Jason Leigh está ótima como a mãe maluca obcecada, mas temos vontade de dar um soco nela. Já Bella Thorne está chatinha que só ela como a adolescente problemática. No fim das contas, o elenco não tem muito o que fazer sem texto. O filme não escapa de alguns clichês, mas é perdoável. O final é meio corrido e a explicação é narrada de forma pouco criativa, parecendo que foi feito às pressas.



O saldo é positivo! É um bom filme de terror que teria ganho muito com um texto melhor e personagens mais carismáticos. Fugir da velha história que todo mundo já conhece do maluco possuído que mata a família foi o maior acerto dessa versão 2017. Ah, sim! A versão dublada está muito boa e não aconselho a ver o trailer. Além de cenas que não existem no filme, ele fala demais. Vá na surpresa!

terça-feira, 5 de setembro de 2017

BAT-papo com o dublador MARCIO SEIXAS - VLOG Alcateia #111

Por conta da Bienal essa semana não tem CHÁ DAS CINCO. Mas eis que surge um VLOG ALCATEIA pré-feriado para vocês não esquecerem que a gente existe!

No início do ano 2000 entrevistamos vários dubladores para nossa revista "Séries TV e Cinema". Vamos aos poucos retomar essas conversas com pessoas tão queridas cujas vozes estão em nossas TVs e memórias afetivas. Logo, para começar, chamamos o primeiro entrevistado na época da revista, o dublador/locutor MARCIO SEIXAS. Bom divertimento!

PS: Nossa, que emblemático: "Há exatamente 25 anos, em 5 de setembro de 1992, Batman: The Animated Series estreava nos EUA."


sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Nossos Micos e Histórias da Bienal - Chá das Cinco #165

Vamos dar uma paradinha no Chá das Cinco por conta da Bienal mas em meados de Setembro a gente volta. Para despedida fizemos um especial relembrando nossos micos e trapalhadas em todos esses anos nesta indústria vital que é a Bienal de Livros! Até breve! 

 com Eddie Van Feu, Renato Rodrigues, Ricky Nobre e Patricia Balan