terça-feira, 30 de junho de 2015

DATAS PARA VOLTA DE HEROES, LAW & ORDER S.V.U., CHICAGO P.D. E GRIMM

A NBC se juntou com a CBS para anunciar algumas estreias e você já pode preparar sua pipoca para... SETEMBRO! Anote as datas já anunciadas para as seguintes estreias!


23 de setembro

Law & Order: SVU (17a. temporada)

24 de setembro

HEROES REBORN

The Blacklist (3a. temporada)

30 de setembro

Chicago P.D. (3a. temporada)

13 de outubro

Chicago Fire (4a. temporada)

30 de outubro

Grimm (5a. temporada)

10 de novembro
CHICAGO MED

Até lá, você pode fazer como eu e curtir uma série antiga que você ainda não viu (aqui estamos vendo Roswell), ou uma série nova com a qual está atrasado (por aqui, Greys Anatomy em sua 11a. temporada). Ou você pode ir ler um livro! :)
Se for ler um livro, por favor, leia um nosso!!! ;)



segunda-feira, 29 de junho de 2015

29/06 - DIA DO DUBLADOR



por Renato Rodrigues
Hoje é o dia daquele profissional bacana que fez parte da infância de um monte de gente! Até daqueles que cresceram mais um pouquinho e resolveram ir pra internet sacanear dizendo "Ah, odeio dublagem, é ruim, fede, prefiro ouvir original, eu fiz CCAA!". 

PARABÉNS PARA TODOS OS DUBLADORES e obrigado por anos de diversão na frente da TV!!!! E o salário, ó!

quinta-feira, 25 de junho de 2015

MORRE MARY ELLEN TRAINOR

por Eddie Van Feu

Ela foi daqueles rostos que nós vimos várias e várias vezes, mas raramente marcamos. Nós a vimos muito nos anos 80 e 90: no clássico Os Goonies, Duro de Matar, Os Caça-Fantasmas 2, De Volta para o Futuro 2 e Forrest Gump. e nos quatro filmes de Máquina Mortífera. Ela foi casada com Robert Zemecks de 1978 a 2000, e também esteve em várias séries, como Parker Lewis e Roswell. Jornalista de formação, trabalho como radialista e editora. Ela faleceu aos 62 anos no dia 20 de maio deste ano, mas a informação só foi dada agora, dia 8 de junho. O motivo da morte não foi informado. Fica aqui nossa homenagem e nossa lembrança.

Katherine Heigl ontem, hoje e a qualquer hora!

por Eddie Van Feu

Eu já gostava da Katherine Heigl em Greys Anatomy e fiquei feliz em vê-la em Roswell. Mas fiquei surpresa em ver que ela emendou duas séries com personagens com o mesmo nome! Em Roswell, ela é Isabel Evans, apelidada de Izzie. Em Greys Anatomy ela é Izzie também. Viu? Mudei sua vida com essa informação, né? Mas pega leve, tem dia que o tico e teco não funcionam e é difícil garimpar uma novidade. Então, pra você não achar que perdeu seu precioso tempo vindo aqui, seguem umas imagens da Katherine, uma alienígena que certamente colocaria a porcaria do mundo a perder...



quarta-feira, 24 de junho de 2015

CLÁSSICOS NUNCA MORREM: CARLTON DANÇA

A ideia de que algo que você fez se tornará um clássico um dia é estranha. Especialmente, porque você não sabe o que será um clássico. Mesmo assim, você pode criar uma moda, um trejeito, um estilo, e se tornar imortal por alguma coisa que fez. Esse papo todo foi só pra inspirar você a fazer algo legal e para justificar essa postagem que mostra um clássico de Fresh Prince of Belair em alto estilo! Curte aí!


A Caixa Lilás 006 A Viagem de chihiro

terça-feira, 23 de junho de 2015

Os humanos do Scooby-Doo pelo Século XX

Por Nanael Soubaim.
Por estreita margem, escolhi esta, estilo anos 40.
  É muito difícil aparecer uma boa releitura de um clássico, tão difícil que quando aparece, também vira um clássico. Normalmente os que se proclamam "modernos e libertários" não resistem à tentação de corromper, enfraquecer, desgraçar ou fazer tudo junto, alegando humanizar os personagens. Francamente? Mesmo? A imprensa tenta fazer o mundo parecer muito pior do que realmente é, se esmera em focar a perversidade humana como se as pessoas fossem só isso.

  É por isso que de-tes-to a maioria dos filmes, em especial os que glamorizam o crime e o criminoso. Em uma guerra entre Goku e Kal-El, por exemplo, quem vence é Lex Luthor. É como se dois batalhões de polícia se digladiassem, a bandidagem perderia a pouca restrição que ainda tem e tu terias que literalmente beijar os pés do meliante, chamá-lo de "majestade" ou coisa pior.

  Isso quando não me aparecem versões pornô pesadas dos clássicos, algumas com clara apologia ao estupro. Foi por isso que gostei tanto desta releitura de Welma, Daphne, Salsicha e Freddy, os humanos do Scooby-Doo. Mesmo a versão da época deles, os anos setenta, é uma releitura. O desenho os mostra no primeiro terço da década, esta versão os mostra no último terço, com a febre da discoteca no auge. Quem fez a arte, entende muito do babado, conhece bem sobre indumentária de época.


  Sem mais delongas, apreciem sem moderação, escolham sua(s) década(s) preferida(s) e se joguem. Mas se joguem mesmo, mandem plantar batatas em alto mar quem tentar reprimir. Veja todas clicando aqui.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

SONS OF LIBERTY: REVOLUÇÃO E LIBERDADE POÉTICA

por Eddie Van Feu

Saiba como uma colônia desorganizada começou uma revolução que virou um país.

Programada para ter seis episódios, a série foi condensada para 3 episódios de cerca de uma hora e meia cada. Trazendo um elenco carismático, a minissérie estreou em janeiro no History americano e é um drama sobre as sementes revolucionárias que acabaram por criar a América. 
A história acompanha o líder carismático Samuel Adams (Ben Barnes) em suas estripulias inconsequentes até que a coisa fica séria. Seus amigos são o médico Joseph Warren (o bonitinho Ryan Eggold, de The Blacklist), o veterano de guerra Paul Revere (Michael Raymond James, de Once Upon a Time), o comerciante mais rico de Boston John Hancock (Rafe Spall, de The Shadow Line), e John Adams (Henry Thomas, de Betrayal), um advogado conservador, primo de Samuel.

Ben Barnes como Samuel Adams. Se soubessem o trabalho que ele ia dar, o teriam matado enquanto dava tempo...

A caracterização e trama são bem envolventes. Ben Barnes está muito bem como o revolucionário inspirador Sam Adams, embora seja pelo menos dez anos mais jovem que o Samuel Adams original, que contava com 43 anos quando essa farofa começou. A escolha dele é óbvia e sensata. Agrada meninas e meninos, fazendo as primeiras suspirarem e os segundos se inspirarem a libertar um país. Ryan Eggold é o médico gracinha que faz par romântico com a única mulher da trama, Emily Berrington, que vive Margaret Gage, esposa do super mega vilão General Thomas Gage (vivido por Marton Csokas, que dá medo). 

General Gage, que prende e arrebenta em Boston.

Também brilham no elenco Dean Norris (Breaking Bad, Under the Dome) como Benjamin Franklin; Kevin Ryan (Copper, Crossbones), como o oficial britânico John Pitcairn, braço direito do General Gage; e Jason O’Mara(Terra Nova, Vegas), como George Washington, comandante do Exército Continental, o homem que quando fala, todo mundo para pra prestar atenção, e quando levanta e diz "Vou lá resover!", todo mundo sabe que a coisa ficou séria..

É muito interessante ver como e porque algumas pessoas se uniram com um objetivo em comum que mudaria a história.

Com direção de Kari Skogland (Boardwald Empire, Vikings), a série não é muito fiel em vários aspectos históricos. Samuel Adams não era o Assassins Creed que Ben Barnes interpreta, pulando pelas paredes. Mesmo a história de seu pai ter falido por conta do governo britânico não é verdadeira. Ele passou por um revez, mas deixou uma boa fortuna para o filho, que também não era pobre, pobre, pobre, de marré, marré, marré, como a série mostra. George Washington, que já detesta o General Gage na sua primeira aparição, na verdade, era amigo dele e até foi em um jantar em sua homenagem. As datas também não batem, mas... A verdade é que ninguém liga! Ben Barnes é lindo, o filme tem ação, tem aventura, é emocionante, empolgante e a gente ainda aprende um pouco de história. Vale a pena e recomendo!



Se você domina o inglês, aí vai a página oficial da minissérie com várias informações e até um Quizz pra saber quem você é entre os Filhos da Liberdade.


sexta-feira, 19 de junho de 2015

UMA PASSADINHA EM ROSWELL

Eu prometi postar alguma coisa todo dia aqui, então aceite o que faz parte da minha vidinha pequena porque é o que eu tenho para compartilhar hoje. Num momento retrô, estou assistindo a série Roswell. Eu tentei assistir na época, mas quando comecei, ela acabou. Esperei repetir, mas ela foi queimada e enterrada para ninguém comparar com Smallville. Assim que terminar, faço uma resenha completa! Por hora, curta a música lindinha da Dido com cenas dos aliens mais lindos do mundo.

 

terça-feira, 16 de junho de 2015

CHRIS LOWELL VIRA DIRETOR

por Eddie Van Feu

Parece que meu beijo da morte pegou mais um! O ator Chris Lowell participou de várias séries, como Life as We Know It, Veronica Mars, Private Practive e Enlisted. Apesar do sucesso das séries, todas foram (injustamente) canceladas, algumas na primeira temporada, como a Life as We Know It e Enlisted. Ele fez também vários filmes, nenhum com projeção. Agora, ele estreia como diretor com o filme Beside Still Waters, sobre um jovem que busca um desfecho depois da morte dos pais. Em entrevista, Chris fala sobre como encontrou a felicidade dirigindo, que, aliás, era seu principal objetivo desde o começo (essa é sua formação). Ele também avisa que, se ele tiver escolher, ficará apenas atrás das câmeras a partir de agora.
Pelo menos dessa vez meu beijo da morte não foi tão ruim! Prometo prestigiar os filmes dirigidos por ele e continuar sendo uma boa fã!


terça-feira, 9 de junho de 2015

BOOKTRAILER DO NOVO LIVRO DE EDDIE VAN FEU: A ESPADA DOS DRAGÕES

Por Eddie Van Feu

E olha só o booktrailer do meu novo livro! A Espada dos Dragões é o segundo livro da série Crônicas de Leemyar e, como você poderá conferir no booktrailer, terá uma pegada mais sombria. Confira o booktrailer e, se gostar, deixa seu OK lá no Youtube! :) O lançamento do livro será no estande da Loyola, na Bienal Internacional do Livro do Rio.

 

segunda-feira, 8 de junho de 2015

O ADEUS AO CRIADOR DO PLAYMOBIL



por Renato Rodrigues
Quem usava calças curtas nos anos 70 e 80 viveu grandes aventuras com o bonequinhos sorridentes criados pelo alemão Horst Brandstaetter de 81 anos. 

Pois o "pai" do brinquedo morreu na quarta-feira passada, mas só nesta segunda-feira dia 8/06/2105 foi anunciado publicamente pela empresa.
"Com Horst Brandstaetter não apenas a família Playmobil perdeu o seu presidente, proprietário da empresa e patriarca, mas a indústria de brinquedos na Alemanha perde uma das suas personalidades mais ilustres", afirma a empresa Geobra Brandstaetter em um comunicado.
Conhecido como "Senhor Playmobil" ele revolucionou o mercado quando percebeu  que o futuro da indústria de brinquedos deveria ser o plástico, ao invés do metal, e reestruturou as suas fábricas. Durante a crise do petróleo dos anos 70, ele lançou os pequenos bonecos de 7,5 centímetros, usando a menor quantidade possível de plástico.

Sob a liderança de Brandstaetter, a empresa criou três modelos: um cavaleiro, um operário e um índio americano (Tive os 3). Daí a coleção foi aumentando até o presente, com piratas, fadas, palhaços, policiais, etc.


Em 2009 estivemos na exposição dos 35 anos aqui no Rio. Ano passado os bonequinhos completaram 40 anos, ainda jovens, ainda sorrindo (e alguns deles estão aqui em casa ainda).

Meus Playmobils originais de infância

sexta-feira, 5 de junho de 2015

A MULHER DE PRETO 2: SÓ DEVERIA HAVER UM

Por Eddie Van Feu

Aproveitando o feriado, deixa eu dar umas dicas de filmes (para ver e para não ver).
Há filmes de terror que apostam nos velhos clichês, como sustos gratuitos, gatos pulando do armário e outras bobagens. Esse é um desses. Há uma pretensão de história e dramas pessoais, mas não convence. Ele tenta usar os mesmos elementos do Mulher de Preto 1 (que é muito bom), mas aqui não é mais novidade. Não precisamos mais saber a história da Mulher de Preto, pois ela já foi contada. O garotinho, que deveria ser um ponto de interesse, tem o carisma de um graveto jogado no chão. Poderia ter sido bom, mas não foi. Não chega a ser insuportável, mas eu vi em partes para não sofrer muito. Deveriam ter parado no primeiro.


quinta-feira, 4 de junho de 2015

UM OLHAR DO PARAÍSO: CRIME, BELEZA E EFEITOS ESPECIAIS

por Eddie Van Feu
Visual lindo, baseado em best seller, elenco muito bom e Peter Jackson na direção. O que poderia dar errado?

Não sabia nada desse filme quando o vi. Gosto de ver filmes sem saber nada sobre eles, pois a surpresa é um tempero a mais. No caso deste, eu não sabia que o diretor era o Peter Jackson e que o elenco era de nomes em dourado, como Susan Saradon, Rachel Weisz, Mark Wahlberg e Stanley Tucci. Também não sabia do que se tratava.

Um mundo livre, belo e colorido. Inspirador. Não deve ter conta pra pagar lá.

Bom, vamos lá falar do filme sem dar spoiler! Provavelmente, ele não vai agradar a todos, mas tem uma boa chance de agradar você, visitante do Alcateia. Pra começar, o visual é deslumbrante. Não é surpresa que a personagem principal morre, pois é o mote do filme. A jovem atriz Saoirse Ronan é tão bela que hipnotiza! A gente não consegue parar de olhar pra ela nem por um minuto. No filme, ela é Suzie, que, ao ser assassinada, acompanha os acontecimentos lá do limbo. O limbo lembra um pouco o mundo espiritual de Amor Além da Vida e é tão bonito que até a gente começa a ficar com vontade de morrer e ir pra lá também.

As coisas mudam do outro lado de acordo com o que o espírito sente.

A história é bem cativante e a gente fica roendo as unhas enquanto acompanha a investigação policial e as suspeitas do pai e da irmã de Suzie, ao mesmo tempo em que o assassino se prepara para mais um crime.
Muita gente não curte esse filme pelo final, que não segue o que esperamos. O fato é que a mensagem do filme é diferente de histórias similares, como Ghost e O Invisível, onde a busca por justiça na terra é a prioridade dos espíritos. Aqui, temos que nos desapegar disso e entender que há coisas mais importantes para quem está do outro lado e que temos que confiar na Justiça Divina.

Não esperava muito do Mark Marky, mas me surpreendeu.

O problema é que a Justiça Divina às vezes é lerda e todos queremos um fechamento, uma conclusão. O filme é lindo, mas eu já aviso que se alguém me matar, não conte com minha compreensão para seguir pacificamente para o outro lado. Vou virar um poltergeist super irritante até que meu assassino vá pra cadeia e coma o pão que o diabo amassou!
Se você não é fã das mensagens espíritas, deveria ver assim mesmo. O visual compensa, a trilha sonora é linda e, apesar do fim que gerou alguma polêmica, é uma boa história!

Susan Saradon é a avó meio doidona da família e que mantém as coisas andando quando tudo dá errado. 

Curiosidades:

O casal principal seria Hugh Jackman e Helen Hunt. Pouco antes do início das filmagens, tudo mudou. Ryan Goslin ia ficar com o papel que Hugh Jackman abandonou por conflitos de agenda. Ryan chegou a engordar 10 quilos para o papel, mas o abandonou um dia antes do início das filmagens por diferenças criativas. E aí sobrou para o Mark Walhberg, que segurou a onda muito bem.

Rachel Weisz, linda e convincente como mãe de Suzie.

No livro, que vendeu 2 milhões de exemplares em 2002 (inveja...), Suzie era violentada e desmembrada. Peter Jackson ficou com medo de chocar a audiência e traumatizar a jovem atriz Saoirse Ronan. Ela conseguiu o papel mandando uma fita para a produção que gostou tanto que a aceitou na hora, sem fazer testes.

O ponto de encontro que deve ter em todo limbo. Se morrer, siga a árvore!

Stanley Tucci pediu uma total transformação para interpretar o assassino, usando dente falso para mudar a linha do maxilar, além de costeletas e bigodes falsos. Ele também clareou a pele, o cabelo e os pelos do corpo, além de ter usado lentes de contato. Tudo isso para não associar a própria imagem a um tarado pedófilo. Ele foi indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante pelo papel.
E por fim, a personagem Abigail (a mãe) se envolvia com o detetive do caso e por isso saía de casa. A cena chegou a ser filmada, mas foi cortada na edição final.

Ficha técnica:

The Lovely Bones é um filme de drama sobrenatural dirigido por Peter Jackson. É uma adaptação para o cinema do premiado best-seller de romance de 2002 de mesmo nome de Alice Sebold.

Data de lançamento: 24 de novembro de 2009 (Reino Unido)
Direção: Peter Jackson
Música composta por: Brian Eno
Autora: Alice Sebold
Roteiro: Peter Jackson, Philippa Boyens, Fran Walsh