Quando: Dias 3 e 4, pela parte da tarde, em um dos estandes da Escala.

Depende do livro ficar pronto e da editora lembrar de levar pra vender... Só isso!
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MOEDAS DE OURO??? Não, melhor que isso, Moedas de Chocolate! |
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MOEDAS DE OURO??? Não, melhor que isso, Moedas de Chocolate! |
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Ilustração: Carolina Mylius |
O livro "Os Dragões de Titânia - A Batalha de Argos" de Renato Rodrigues tem o lançamento previsto para este fim de semana na Bienal do Livro do Rio de Janeiro (se a tiragem estiver pronta e se não chover).
Local: RIOCENTRO (Av. Salvador Allende, 6.555 - Barra da Tijuca, RJ), no estande da Editora Escala.Como chegar (clique aqui)
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Ilustração: Carolina Mylius |
O livro "Os Dragões de Titânia - A Batalha de Argos" de Renato Rodrigues tem o lançamento previsto para este fim de semana na Bienal do Livro do Rio de Janeiro (se a tiragem estiver pronta e se não chover).
Local: RIOCENTRO (Av. Salvador Allende, 6.555 - Barra da Tijuca, RJ), no estande da Editora Escala.Como chegar (clique aqui)
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Ilustração: Carolina Mylius |
O livro "Os Dragões de Titânia - A Batalha de Argos" de Renato Rodrigues tem o lançamento previsto para este fim de semana na Bienal do Livro do Rio de Janeiro (se a tiragem estiver pronta e se não chover).
Local: RIOCENTRO (Av. Salvador Allende, 6.555 - Barra da Tijuca, RJ), no estande da Editora Escala. Como chegar (clique aqui)
Ilustração: Carolina Mylius |
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Repararam no carinha com roupa de captura digital? Será que o Apocalypse vai dar uma enterrada de cuecão no Super? |
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Acima o novo uniforme que o Superman ostentará nos quadrinhos a partir de Setembro quando a DC irá rebootar todo o universo. Diga adeus a zorbinha, Clark! |
O livro "Os Dragões de Titânia - A Batalha de Argos" de Renato Rodrigues tem o lançamento previsto para este fim de semana na Bienal do Livro do Rio de Janeiro (se a tiragem estiver pronta e se não chover).
Local: RIOCENTRO (Av. Salvador Allende, 6.555 - Barra da Tijuca, RJ), no estande da Editora Escala.Como chegar (clique aqui)
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Thor e Capitão brigando com possíveis Skrulls (figurantes com trajes de captura de movimneto, o que sugere que os invasores verdões serão digitais) |
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Mais porrada! |
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Cara, cadê meu carro? |
"Fazer com que essas crianças leiam e ajudá-las a amar a leitura é uma maneira de mudar suas vidas e lhes dar novas oportunidades e aspirações. Estamos preocupados com a possibilidade de que um em cada seis adultos venha a enfrentar problemas de leitura sérios, porque sua capacidade de ler pode ser igual ou inferior à de uma criança de 11 anos", afirmou Jonathan Douglas, o diretor da organização.
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Para os que acreditam que a Justiça de Minas pra cima à base de bala e coronel, olha aí a vergonha do Rio de Janeiro!... O juíz deles está vivo, graças aos deuses. Nossa Juíza está morta. |
"Encontrei com o senhor Stallone duas vezes no ano passado. Ele me deu um livro, um antigo roteiro. Em 20 páginas, ele escreveu um rascunho para servir de inspiração para o último capítulo da saga Rambo", disse Hood.Sua intenção é fazer algo mais njo estilo realista do primeiro filme, "Rambo - Programado para matar" de 82.
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Steampunks unidos! |
“Para mim foi bom porque eu fui com o objetivo de fazer contatos e consegui. Mas achei que não tiveram muita consideração com os autores. (...) Os leitores não tinham como encontrar seus autores porque nem era anunciada a sessão de autógrafos. E nem mesmo as palestras eram anunciadas... o público tinha que ter visto antes a programação para saber.” – disse Carol.
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Two and a Half Women. Nosso amigo Michael Shahin, a ilustradora Carolina Mylius e "meia" Eddie Van Feu no salão |
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Salão cheio de gente bacana! Ano que vem quero ir de novo! |
Dando o crédito aos mestres da dublagem envolvidos:
Lion: Newton da Matta
Tygra: Francisco Barbosa
Panthro: Francisco José
Jaga: Garcia Neto
Snarf: Élcio Romar
Mumm-Rá: Silvio NavasEscamoso: André Luiz "Chapéu"
No dia mais claro, na noite mais densa. Retirem esse filme da minha presença
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Podia melhorar? Quem sabe transformar num musical: O Glee Lantern |
Não é uma tarefa fácil hoje em dia escrever para um personagem como o Capitão América. Criado em 1940 durante a Segunda Guerra Mundial como propaganda a favor da entrada dos EUA no conflito, seu sucesso inicial foi totalmente estrondoso, decaindo apenas após o fim da guerra, sendo cancelado em 1950. Após uma fracassada tentativa de retorno em 1953, Capitão América só voltou mesmo em 1964, quando os Vingadores encontram seu corpo congelado, trazendo-o definitivamente de volta ao panteão de heróis do universo Marvel.
Tempos ingênuos justificam um super-herói com o inacreditável uniforme do Capitão, que representa muito bem o conceito do personagem. Passada aquela que é por muitos chamada de “a última guerra justa”, a figura do personagem tornou-se óbvia demais enquanto porta voz (e porta socos) de uma ideologia que coloca um único país no papel de “polícia do mundo”. Mesmo assim, ele conseguiu sobreviver nos quadrinhos desde o resurgimento em 64, não apenas à antipatia à política externa dos EUA, mas também a dois longas-metragens absolutamente horrendos.
O que justifica e dá respaldo a uma nova tentativa de trazer o personagem para os cinemas numa superprodução capaz de quebrar a antipatia e conquistar plateias não apenas dentro mas fora de seu país, é o grande plano do estúdio Marvel de reunir os Vingadores no filme-evento em 2012. O clima, porém, era tenso. Após uma fantástica estreia com o filmaço Homem de Ferro, a Marvel apresentou um Incrível Hulk e um Thor bons, porém abaixo das expectativas, além de um Homem de Ferro 2 que foi simplesmente um erro. Os mais atentos às notícias de bastidores sabem dos problemas de produção e de relacionamentos dos artistas com os executivos do estúdio que reduziam salários, trocavam atores, tudo em nome da economia, o que afastou definitivamente o ator Edward Norton de Os Vingadores e do diretor Jon Frevau de Homem de Ferro 3. O que seria do pobre Capitão nesse cenário incerto?
Joe Johnston, diretor de filmes apenas simpáticos como Querida, Encolhi as Crianças, Rocketeer, Jumanji e Jurassic Park 3, acenava a possibilidade de um filme nada mais que... simpático. Isso na melhor das hipóteses, em vista da má receptividade de O Lobisomem, seu filme mais recente. Chris Evans, que brilhou como o Tocha fanfarrão de O Quarteto Fantástico, também não foi bem recebido pelos fãs como um bom nome para interpretar o super soldado. Para completar, o roteiro é da dupla Christopher Markus e Stephen McFeely, cujo crédito mais relevante dos razoavelmente bem adaptados livros da série Crônicas de Nárnia.
Por isso tudo, é uma grande alegria descobrir que todos pareceram dar o melhor de si em Capitão América: O Primeiro Vingador. Para começar, é sem dúvida alguma o melhor filme de Joe Johnston. Ele volta ao clima dos anos 40 já visitado em Rocketeer, porém de posse de um roteiro muito mais interessante. Nele, as mais diversas citações às mais tenras origens dos personagens, como o escudo original (presente apenas nos dois primeiros gibis), o soco em Hitler (mostrado na capa do nº1), a participação nas cine-séries, seu papel na propaganda de guerra, tudo é usado não apenas para deleite dos fãs mais nerds, mas principalmente em benefício da história. Chris Evans interpreta um verdadeiro herói, no mais tradicional sentido defendido por Stan Lee que, apesar de não ter criado o personagem, começou a escrever para ele a partir no nº3. Ele é o oposto do Tocha que o tornou famoso, no que se refere ao ego e à importância que ele dá à força como condição para o heroísmo.
Uma boa adaptação foi a transformação de Bucky (um sidekick adolescente meio “Robin”) em um adulto que sempre protegeu Steve Rodgers quando este era franzino e se recusava a correr de uma briga. É também bastante divertido ver Howard Stark, pai de Tony, como uma das mentes por trás da tecnologia de ponta da época.
Se o roteiro tem um defeito, esse, infelizmente, coube ao vilão. Apesar de belamente interpretado por Hugo Weaving e perfeitamente maquiado pela equipe de efeitos especiais, o Caveira Vermelha não oferece muito em termos de participação na trama, muito menos em originalidade de seus planos. Até seu destino é sem graça e até meio confuso. Fora isso, vale destacar também os efeitos 3D. Embora um filme ambientado na década de 40 não seja esteticamente adequado a efeitos 3D (o 2D nesse caso funciona muito melhor para criar o clima retro), e que esses efeitos não sejam realmente significantes para a história e a narrativa, é preciso admitir que é o melhor 3D convertido feito até agora, ou seja, não filmado com câmeras 3D, mas pós produzido. Muito trabalho, tempo e dinheiro foram colocados para dar efeitos de profundidade bem naturais e constantes durante todo o filme. Ainda assim, ver um filme 3D ainda é usar óculos escuros dentro do cinema, e falta de compensação de luminosidade no projetor deixa muitas cenas, principalmente as noturnas, excessivamente escuras e, em alguns momentos, até impossível de se ver com clareza.
Apesar de não superar, Capitão América chega bem perto de Homem de Ferro no ranking dos filmes do estúdio Marvel. E para completar o espetáculo, é necessário destacar a inteligência de Johnston em chamar o veterano Alan Silvestri para compor a música. Numa época infestada de clones de Hans Zimmer e de um esquema de trabalho estilo “linha de montagem” que varreu as melodias do cinema e deu um som uniforme a qualquer produção, a grande sacada dele não foi apenas contratar Silvestri, mas saber dirigi-lo. O próprio Silvestri realizou um trabalho estéril em G.I.Joe e o veteraníssimo Patrick Doyle parecia um zimmerclone em Thor, mesmo trabalhando com Kenneth Braghnah, seu parceiro em uma dezena de filmes. Aqui, Silvestri entrega uma trilha à moda antiga, par perfeito pra a história e para o personagem. Abaixo, vocês poderão ouvir o tema dos créditos. Podem me chamar de antiquado, mas é ASSIM que se faz.
Existe algo de bastante original na série cinematográfica Harry Potter. Parte de sua originalidade foi herdada da própria série de livros. Ao amadurecer a história junto com seus personagens e, consequentemente, seu público, J.K. Howling garantiu uma fidelidade canina de seus leitores que aguardaram cada um dos sete livros da série como se fossem escrituras sagradas. Ao iniciar a produção dos filmes no auge do sucesso dos livros e assegurar a presença de todo seu elenco nos oito filmes produzidos, a Warner criou o que é provavelmente a mais bem sucedida (e sem dúvida a mais rentável) série cinematográfica de todos os tempos. Ao vermos o jovem elenco crescendo diante de nossos olhos, temos a mesma sensação de ver os personagens crescendo nos livros. Para os mais jovens, foi crescer junto com eles. Para os fãs mais velhos (e são muitos) foi como ver os primos ou filhos crescendo, aprendendo, ferindo-se, erguendo-se, vivendo.
Harry Potter e As Relíquias da Morte Parte 2 encerra esta série que rendeu mais de 7 bilhões de dólares nos cinemas de todo o mundo, sem contar a monstruosa renda de vendas de DVD e Bluray, direitos para TV e downloads pagos. A ideia de lançar o sétimo e último livro em duas partes foi mais do que acertada para dar conta das substanciais 700 páginas escritas por Rowling. Muitas críticas foram feitas ao primeiro filme, de que era tedioso, longo e nada de relevante acontecia. Mas podiam ser percebidos e bem vindos um foco mais detalhado e atento nos três personagens principais, no clima brilhantemente realista dado pela câmera e uma sensação de real perigo, vinda da inteligência de uma direção que sabia que, para realizar um filme sombrio, não é suficiente reduzir a luz e a paleta de cores. O que muita gente gostou é que esse último filme vai direto ao ponto. E nem poderia deixar de ser. A proposta dele é justamente essa. Os Horcruxes começam a ser localizados e precisam ser destruídos. Valdemort, ressuscitado, inicia seu ataque a Hogwarts. Não tem mais fuga, o couro vai comer.
Um dos aspectos mais interessantes deste último filme foi a oportunidade para Alan Rickman brilhar novamente como Snape. E, mesmo que em microscópicas participações, revemos quase todo o soberbo elenco que brilhou na série, um verdadeiro quem-é-quem da nata das artes dramáticas inglesas.
[DISCRETO SPOILER ADIANTE]
Talvez o filme não tenha sido bem claro em como uma determinada reviravolta da história acontece exatamente (fica uma coisa meio “ahááá! Te enganei”). Porém, o mais brilhante deste último filme foi o tom do final. Não houve uma apoteótica comemoração da vitória. Com tantas baixas, a alegria da vitória tornou-se sutis e exaustos sorrisos, sem alaridos, sem música, quase anticlimático. A verdadeira alegria da vitória ficou no flashfoward do finalzinho. Comemora-se não a derrota do inimigo, mas a felicidade de poder seguir a vida. Nesse sentido, o filme foi de extraordinária e surpreendente maturidade.