terça-feira, 31 de outubro de 2017

Especial: Dicas para assistir no Halloween - Chá das Cinco #184

Nossos mortos-vivos saíram da tumba para dar dicas de filmes e séries pra você se esbaldar nesta Noite das Bruxas.

 

A NOVA ARMA DA MARVEL


Por Gabriel Maia

O projeto Arma X está de volta ao laboratório. Depois de criar lendas como Wolverine e Deadpool, e outros não tão famosos já que o X é um número romano indicando que havia outras armas criadas além de Wolverine.
Após a morte de Wolverine que foi coberto de adamantium líquido 

e a do Hulk, morto com uma flecha do Gavião arqueiro (é sério... não ri, cara... tô falando sério, lê em guerra civil II)

o Arma X achou legal tentar reproduzir o sucesso de dois grandes super seres e pensou; “cara, vamos fazer o melhor dos dois em um só?”, e, ignorando a tv que tinha um vídeo acoplado e o shampoo 2 em 1, resolveram criar um híbrido achando que ia dar super certo.
Sim, a Marvel achou legal um “filhinho” do Wolverine com o Hulk, mas calma, não é um filhinho convencional, é um clone hibrido.
No momento em que li a ideia pensei; “Titanic”. Parecia uma boa, mas na minha cabeça ia afundar feito uma pedra no primeiro bloco de gelo. Pegar a criatura mais poderosa e o mutante indestrutível que ninguém pode parar e fazer um híbrido overpower parecia apelação demais para mim.
“Nunca vai dar certo”, pensei. Mas lembrei de alguns “nunca vai dar certo” que li na história da Marvel. Lembrei de um herói adolescente com poderes de aranha que diziam que nunca daria certo, as pessoas odiavam aranhas e ele era cheio de defeitos para ser um herói. Lembrei de mutantes criados da radiação e nunca dariam certo, pois as pessoas morriam de medo da radiação naquela época. A Marvel era repleta desses “nunca vai dar certo” que hoje eram um grande sucesso.
Resolvi abrir a mente e dar uma chance ao Hulkrine...Wolvulk....bom...espero que eles tenham opções melhores de nomes do que eu.
Espero que trabalhem bem o personagem e tenham ótimas ideias. Ele estava previsto para estrear em Junho, depois em Agosto e ainda não tenho notícias, mas eu sinceramente espero uma boa estreia e boa sorte ao novo filhote.


O importante é vir com saúde e bons roteiros.

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

GIRO DA SEMANA - Chá das Cinco #183


Um festival de remakes e continuações no resumão da semana com Patricia Balan, JM, Eddie Van Feu e Renato Rodrigues

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

DICA DE SÉRIE: Agentes da S.H.I.E.L.D. - Chá das Cinco #182

Ela começou aos trancos e barrancos e teve sua melhor temporada esse ano. Vamos falar do patinho feio da Marvel na TV: Os Agentes da SHIELD. 

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

terça-feira, 24 de outubro de 2017

GUERRA CIVIL II


Por Gabriel Maia

A Marvel, conhecida como “casa das ideias”, parece ter ficado com receio da sua receita de sucesso; testar coisas novas. Famosa por lançar personagens diferentes que vinham das ruas, de mutações ou radiação (coisas que na época de lançamento ninguém se interessava muito, ou tinha medo do tema trabalhado), ou por lançar heróis fora de qualquer padrão (sim Peter, estou falando de você), agora a empresa parece temerosa em decepcionar o público e tem seguido uma linha engessada de histórias e personagens, inclusive requentando títulos de sucesso.
Já tivemos pelo menos umas três “guerras secretas” e agora vamos para a segunda “guerra civil”. Pelo menos esta saga leva o nome de “guerra civil II”.
Bem, na primeira guerra civil tivemos uma divisão na comunidade super-heróica e o tema principal era a liberdade, onde o Capitão América defendia que os heróis tinham o direito de manter suas identidades em segredo, já o Homem de ferro defendia que todos os super seres (atuantes ou não) deveriam se cadastrar, receber um treinamento adequado e serem monitorados. Esta história bem construída e repleta de fortes emoções não teve um desfecho bem aceito culminando na morte de Steve Rogers (que poderia ter sido uma linda e simbólica morte do herói referencial de todos os heróis Marvel), mas depois ele voltou como acontece com todos os personagens de HQ.
A nova guerra civil não é tão grandiosa e nem tão dramática quanto a primeira. Na verdade a gente poderia chamar só de aventura dos Vingadores. O início da aventura se dá quando as névoas terrígenas (uma névoa que passa pela Terra e desperta os poderes inumanos adormecidos em humanos) despertam o poder do jovem Ulysses que passa a prever o futuro com uma exatidão assustadora. 

Carol Danvers, a Capitã Marvel, passa a pedir que os Inumanos emprestem Ulysses para que eles evitem as grandes catástrofes. 

Já Tony Stark, ao saber disso, passa a ser contra a ideia. Na visão de Stark mexer com o futuro era perigoso demais e ele deveria seguir seu curso. E isso é o que dá início à nova briga entre heróis; um queria se antecipar ao futuro e o outro queria preservá-lo.
Mas a ideia vai um pouco mais além, na verdade Stark queria ter a certeza de que os poderes do garoto eram precisos, pois poderiam prender e atacar alguém que não cometeu crime nenhum ainda, e poderia nem vir a cometer.
Na onda de evitar o futuro tivemos duas grandes (e, na minha opinião, desnecessárias) perdas; Máquina de combate e Hulk. O primeiro morre durante uma intervenção contra Thanos que havia acabado de chegar no planeta.

O segundo foi vítima de uma confusão criada por uma das visões onde Ulysses viu o Hulk matando vários heróis. 

Um grande grupo foi até uma fazenda onde Banner trabalhava tranquilamente e queria que o cientista os acompanhasse. 

Iniciada uma confusão Banner é atingido por um atirador que se entrega logo depois; Clint Barton. O Gavião revela que Bruce o pedira para ficar de olho nele, pois temia virar o Hulk, e na primeira oportunidade deveria matá-lo para evitar perda de vidas inocentes.
A próxima visão a causar tumulto foi a de Miles Morales, o jovem Homem-Aranha, com o corpo do Capitão América nas mãos, dando a entender que o matou. 

Agora Carol quer prender o adolescente e Tony quer preservá-lo.
O problema das visões de Ulysses é que no começo ele realmente via coisas que aconteceriam, mas a medida que seu poder crescia ele perdia o foco, como se ele enxergasse a sua linha temporal no começo e depois pudesse enxergar várias outras realidades sem saber qual era a sua. E este era o medo de Stark.
Nesta nova aventura o Capitão América é apenas uma figura decorativa sendo preparada para a próxima saga onde ele será o vilão. Os personagens parecem mais crianças perdidas e as mortes aconteceram para tentar dar drama e para sequenciar novos personagens.

Nem de longe ela chega perto do sucesso da última guerra civil, mas poderia dar um bom filme um dia.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

GIRO DA SEMANA - Chá das Cinco #180

Uma semana muito estranha com mais denúncias de assédio em Hollywood, a estreia de "Stranger Thor", Zack Snyder na fila de desemprego, a Marvel dando mole na TV e mais bate-papo sem futuro no resumão das notícias.

 

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

THOR: RAGNAROK – Um deus do barulho!


Por Ricky Nobre


Dentre os maiores destaques positivos do Universo Cinematográfico Marvel estão, sem dúvida, o impecável planejamento, a excelente escalação de atores, a fidelidade à origem e personalidade dos personagens, qualidade das cenas de ação e um real senso de heroísmo. Dentre as principais críticas estão a inexpressividade artística de boa parte dos diretores escolhidos e/ou excesso de controle por parte da Marvel, vilões fracos e inexpressivos, excessos de leveza e de humor e falta de senso de perigo. Todas essas qualidades e defeitos tiveram suas exceções, mas depois de 17 filmes ao longo de 9 anos, este é o “balanço geral”. 

 

Além de Homem de Ferro 3 e seu polêmico “plot twist”, uma das principais reclamações dos fãs é quanto aos filmes de Thor. A primeira aventura cinematográfica dos deus do trovão foi dirigida por ninguém menos do que Kenneth Branagh, certamente o mais “nobre” dos cineastas que já passaram pela Marvel, partindo do conceito da aproximação da história de conflitos da família real asgardiana com um drama shakespeariano (conceito, aliás, excelente). Não apenas o Odin de Anthony Hopkins e o sublime Loki de Tom Hiddleston conquistaram o público, como tivemos a excelente surpresa do “surfistinha” Chris Hemsworth mostrar-se um ótimo Thor, numa história que narrou muito bem a trajetória do protagonista de príncipe mimado a verdadeiro herói. Infelizmente, um orçamento muito limitado levou a um clímax decepcionante, para dizer o mínimo. O segundo filme, Thor: O Mundo Sombrio, costuma disputar com Homem de Ferro 3 o título de filme mais decepcionante da Marvel. Com boa história e bom potencial, o filme sucumbiu a uma direção medíocre, vilão esquecível e um humor terrivelmente bobo concentrado nos personagens na Terra que constantemente entrecortava a aventura e o drama dos personagens em Asgard, quebrando o ritmo do filme, algo que um montador mais talentoso seria capaz de corrigir sem maiores esforços. Não seria um grande filme, mas seria mais digno. 

 

Felizmente, os responsáveis por Homem de Ferro 3 e Thor 2 podem respirar aliviados, pois eles não estão mais sozinhos na inglória disputa pelo fundo do poço da MCU, pois eis que surge Thor: Ragnarok. O marketing do filme já dava conta de que a Marvel já havia decidido que Thor seria transformado de forma definitiva em personagem cômico. Como o estúdio cinematográfico da casa das ideias chega à conclusão de que um personagem como Thor e todo o universo ligado a ele deve se tornar a sua (mais uma!) sub-franquia cômica é um mistério que talvez nem o Vigia compreenda. Porém, um fã cheio de amor no coração e muita vontade de gostar do filme possa talvez ir ao cinema aceitando essa triste realidade e tirar o melhor possível da experiência. Bem, MUITO boa sorte com isso!

 

A primeira cena já dá o tom: um vilão bizarramente sinistro e extremamente ameaçador e um deus nórdico poderoso o suficiente para derrotá-lo... Mas o diretor Taika Waititi decidiu que nem eles, nem nada, nem ninguém dali em adiante seria levado a sério. Notem bem, não se trata de reivindicar a pseudo seriedade sisuda e vazia de Batman vs Superman, mas o mínimo de respeito pelos personagens que estão na tela. Thor, durante todo o filme, parece saído de um filme dos Trapalhões. Piadas simples e bobas como Thor tirando selfies e fazendo caretas com fãs na Terra são apropriadas ao filme e ao personagem. Thor esbarrando e derrubando absolutamente tudo e fazendo papel de idiota na presença do Doutor Estranho não é. E a pretexto de fazer humor com os clichês dos heróis, como as frases de impacto, as saídas ou entradas “heroicas”, Taika Waititi sente-se à vontade para criar um filme que não se leva a sério em praticamente nenhum nível. Um Hulk finalmente falando e interagindo é revigorante e um alívio num mar de mediocridade, mas Banner é tratado como um palhaço da mesma forma que Thor, ao ponto de uma escolha difícil de Banner (que poderia significar a presença definitiva de Hulk) se tornar mais um motivo de piada, fazendo pouco do sacrifício do herói. Nenhum momento potencialmente dramático ou emocionante foi poupado: foram TODOS destruídos.

 

Aliás, fazer pouco dos heróis é algo comum no filme. Personagens importantes e conhecidos dos filmes de Thor são descartados como se não fossem nada (e à propósito where the fuck is Lady Sif???????) e de forma desonrosa (apenas um tem direito a uma morte digna). Espreme-se piadas de qualquer situação, de forma tão maciça que o riso se recusa a vir até em algumas piadas que não são tão ruins, tamanha a overdose, e apenas poucos momentos são genuinamente engraçados. Fica absolutamente claro que esse é o objetivo do filme: ser uma paródia de si mesmo. 

 

Talvez o mais bizarro é que o roteiro tem todos os elementos para um ótimo filme. Os eventos em si são relevantes e formam uma boa história, ainda que não brilhante, mas digna, mesmo que simplifique de forma extrema as histórias originais de Ragnarok e Planeta Hulk, que formam a principal base. Fica claro que foi uma escolha da Marvel, sob a luz do imenso sucesso dos dois filmes dos Guardiões da Galáxia, apostar na onipresença do humor e do estilo colorido e retrô dos anos 80, mas não seria absurdo conjecturar que foi decisão do diretor levar esse humor a níveis extremos. A verdade é que Taika Waititi não é James Gunn, que é capaz de extrair drama e emoção em meio a um mar de piadas. Os Guardiões da Galáxia é um grupo de heróis apropriados para esse tipo de conceito, assim como o Homem Aranha é apropriado para um filme mais leve e adolescente. Assim como Zach Snyder, Waititi sofre de uma síndrome de pré adolescente, mas de natureza diversa. Se Snyder é o garoto de 12 anos que acha que sexo, violência e fotografia sombria é algo super adulto e profundo, Waititi é o moleque que se acha super cool por ser “o zoeiro”, fazer piada com tudo e não levar nada a sério, fazendo desse terceiro filme do Thor o filme mais completamente imaturo já feito pela Marvel.

 

Thor: Ragnarok erra até na música. À princípio, o trabalho do compositor Mark Mothersbaugh é muito bem concebido, inspirado tanto nas trilhas massivamente sinfônicas e melódicas dos anos 80 quanto nas trilhas eletrônicas da época, com forte influência de Danny Elfman mas com citações que vão de Basil Poledouris a Harold Feltemeyer, chegando ao ponto de citar o tema de Patrick Doyle para o primeiro filme de Thor. Infelizmente, o que acaba se destacando aos ouvidos do público são os trechos com sintetizadores (privilegiados na mixagem). Quem ouvir o CD da trilha sonora vai se deparar com uma belíssima suíte de 8 minutos que seria perfeita para os créditos finais, mas simplesmente não está no filme. Destaque também para a presença inexplicável e deslocada de Immigrant Song do Led Zeppelin (presente no primeiro trailer) que aparece em duas cenas. Segundo Kevin Fiedge, um dos principais motivos que o levaram a contratar Waititi para dirigir foi um clipe que ele montou usando essa música para mostrar o tom que ele queria para o filme. 

 

Se o filme tem algum mérito, este repousa no sangue que alguns membros do elenco tiram dessa pedra. Tom Hiddleston executa uma verdadeira alquimia ao tomar diversos diálogos e piadas toscas e adicionar sua inconfundível classe, transformando essa gororoba em falas dignas de Loki. Cate Blanchett é, em quase todas as cenas, poupada de diálogos e situações constrangedoras, podendo brilhar como um dos vilões potencialmente mais sensacionais de todos os filmes da Marvel, tristemente desperdiçada num filme desse calibre. Odin também foi poupado de maiores palhaçadas e sua breve participação dá o pouco de nobreza que o filme possui. A ex-valquiria de Tessa Thompson também se destaca e a natureza sisuda e badass da personagem acabou salvando-a de cenas mais constrangedoras.

 

Thor Ragnarok tinha tudo para ser um excelente filme: uma boa história, uma vilã sensacional, um ótimo elenco e a grandiosidade do universo cósmico da Marvel. Se a cotação final não é mais baixa, é devido a esses elementos. A única coisa que faltou foi um adulto na direção e um mínimo de noção da Marvel em perceber que o que funciona com os Guardiões da Galáxia não vai necessariamente funcionar com Thor. Principalmente se não existe o talento necessário no comando. Thor: Ragnarok vai testar a paciência e fidelidade do mais ardoroso marvete. Que venha Pantera Negra! Rápido, por favor.

 

THOR: RAGNAROK (EUA, 2017)

Com: Chris Hemsworth, Tom Hiddleston, Cate Blanchett, Idris Elba, Jeff Goldblum, Tessa Thompson, Karl Urban, Mark Ruffalo, Anthony Hopkins e Benedict Cumberbatch.

Direção: Taika Waititi

Roteiro: Eric Pearson, Craig Kyle e Christopher Yost

Fotografia: Javier Aguirresarobe             

Montagem: Zene Baker e Joel Negron

Música: Mark Mothersbaugh

COTAÇÃO: 


Batalha dos Modinhas - Alan Moore X Neil Gaiman - Chá das Cinco #179

Vamos fazer uma brincadeira? Quem foi mais relevante para o mundo dos quadrinhos: Alan Moore ou Neil Gaiman? Veja nossos votos e argumentos e deixe o seu voto nos comentários! 

Com Renato Rodrigues, Eddie Van Feu, Patricia Balan, Ricky Nobre, JM e Carlos Tavares

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

DICA DE SÉRIE: The Orville - Chá das Cinco #178

Seth MacFarlane não é nenhum Gene Roddenberry mas está fazendo bonito em sua nova produção. Veja do que estamos falando na nossa dica de série pra semana.

com João Marcelo Chaves, Patrícia Balan, Renato Rodrigues Eddie Van Feu

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

GIRO DA SEMANA - Chá das Cinco #177


A volta de Dirk Gently, as filmagens de Mulher Maravilha 2, documentário de Spielberg, a espremida estreia de "Assassinato no Expresso Oriente", o trailer esquisitão dos Novos Mutantes e a morte de um dos fundadores da DEVIR no RESUMÃO DA SEMANA.

domingo, 15 de outubro de 2017

E tudo começou com um FANZINE - VLOG Alcateia #113

Vamos relembrar nossos tempos de fanzineiros: os sonhos, a busca pela xerox mais barata, as brigas nas reuniões e as boas amizades que fizemos no caminho graças a essa aventura para tentar entrar no mercado editorial... nem que seja na marra!!! 

Com Renato Rodrigues, Eddie Van Feu, Patrícia Balan, Ricky Nobre e JM

Participações muito especiais de Roosevelt Garcia (Fanzine ENPE), André Diniz, Viviane Fair, Kal J Moon (poltronapop.com.br) e Denilson Reis (Fanzine Tchê).



Gostaríamos de dedicar esse VLOG ao Douglas Quinta Reis, diretor editorial da Devir que faleceu neste último dia 12 de outubro. Importante nome da história dos quadrinhos aqui no país, Reis foi um dos grandes divulgadores da cultura de HQs e do RPG no Brasil e, nos anos 1990, editou o famoso "Recado Devir" (Lembra dele? Tenho vários ainda aqui guardados.)


O "recado" foi uma das poucas fontes de informação sobre o que estava por vir nos quadrinhos lá de fora no início dos anos 90.

RIP Douglas

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Qual brinquedo você sempre quis MAS não ganhou? - Chá das Cinco #176


Você via o anúncio na TV e ficava babando... Mas por um motivo ou outro nunca pôde ter aquele brinquedo legal. Vamos rir desses traumas de infância?

com Eddie Van Feu, Ricky Nobre, Patricia Balan, Carlos Tavares, JM e Renato Rodrigues

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Qual foi o brinquedo mais manero que você já teve? - Chá das Cinco #175

ESPECIAL DIA DAS CRIANÇAS onde fazemos uma terapia de regressão para lembrar quais os brinquedos mais legais da nossa débil infância.

presente os pirralhos Renatinho, Eddinha, JMzinho, Patricinha, Ricardinho e Carlinhos

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

GIRO DA SEMANA - Chá das Cinco #174


Novidades da NYCC: Marvel's Agents of SHIELD, Star Trek - Discovery, Wolverine, Batman, Constantine e... Bill & Ted?
presentes: Eddie Van Feu, Ricky Nobre, Patrícia Balan, Carlos Tavares, JM e Renato Rodrigues


domingo, 8 de outubro de 2017

ÚLTIMO TRAILER DA LIGA SAIU HOJE!

SAIU trailer novo da LIGA (Eu quase não vi por medo de cenas novas. Pra não estragar a surpresa no dia do filme. Mas não resisti!). Previsão de estreia para 16 de novembro 

Vem, Novembro!

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Qual aquela obra que todos gostam... menos você? - Chá das Cinco #173

Sabe aquele livro, série ou filme que todo mundo paga pau e você não vê graça? Confessamos os nossos, quais são os seus?

Haters: Renato Rodrigues, Eddie Van Feu, JM, Patricia Balan e Ricky Nobre

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Sobre o piloto de Star Trek - DISCOVERY - VLOG Alcateia #112

Depois de mais de uma década temos na TV uma nova série baseada em Jornada nas Estrelas. Gostaram do que viram até agora na Netflix? Batemos um papo sobre o piloto dando nossos pitacos sobre o que achamos.

Tripulantes: JM, Carlos Tavares, Patricia Balan, Ricky Nobre, Renato Rodrigues e Eddie Van Feu

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

GIRO DA SEMANA - Chá das Cinco #172

Hoje teve dica de filme de Stephen King na Netflix, novidades de Tom Cruise, Star Wars e da DC nos cinemas, o elenco da Turma da Mônica e o dia em que encontramos o dublador Isaac Bardavid!!! 

Versão brasileira: Renato Rodrigues, Eddie Van Feu, JM, Ricky Nobre, Patricia Balan e Carlos Tavares