quinta-feira, 28 de maio de 2015

Livraria Leonardo da Vinci no Rio anuncia fechamento



por Antero Leivas (Via Facebook)

Conheci a Livraria (assim mesmo, com "L" maiúsculo) Leonardo da Vinci, nos idos de 1983. Por indicação de uma saudosa amiga chamada Maria do Carmo. Lá fui eu direto ao subsolo da Av. Rio Branco nº 185. Achei que ia numa simples casa com livros pra vender... Era o Paraíso, é isso que era.

Eu, tolo que nem eu só, já estatelei na porta com um baita cartaz de Mirage, uma obra prima de um sujeito chamado Boris Vallejo. E o mané aqui, mero leitor de super heróis e de um terror meio morno aqui e ali (à exceção de Kripta, minha valiosa coleção) mal sabia q era apenas a entrada. Sem saber para q bandas me direcionar, fui em direção das bandas desenhadas, lógico.

E ali, folheei logo de cara o Frankenstein do Bernie Wrightson. Sem acreditar folheei de novo. De novo e de novo. Nessas folheadas, encontrei Den, do Richard Corben. Se Deus existisse, ele desenharia assim. E graças ao Corben, cheguei a uma "máfia" de gênios denominada Humanoides Associés, responsáveis pela overdose de Europa q me apliquei dali por diante: Moebius, Druillet, Liberatore, Dionnet, Farkas... Infindável cocaína multicor, aportei na Metal Hurlant, que alguns gringos chamam Heavy, Metal e sabem como é, um vício leva a outro. Logo eu estava pretensiosamente me enfurnando nos delírios de gente como Salvador Dali, René Magritte, Francis Bacon... Naquele Shangri-la estava 57% da minha formação. E quando menos esperava virei dependente. Dia de pagamento transmutou-se em sinônimo de Leonardo da Vinci. Só não me apaixonei por Dona Vanna Piraccini porque ela tinha idade pra ser minha avó. E eu queria MUITO que ela fosse. Minha estante crescia proporcionalmente ao que minguava minha conta bancária. E agradeço encarecidamente a eles por isso. Afinal, eu podia ter enveredado pelo caminho do mal e adquirido algum quarto e sala de subúrbio... Credo, prefiro nem pensar. Abandonei a Leonardo da Vinci e a Sra Vanna por volta de 1999. O Drummond já morrera de há muito e pô, eu já "sabia tanto", pra que saber mais? Minha filha estava entrando na adolescência, eu estava me separando e tinha a tal de Internet... Hoje fiquei sabendo que a Leonardo da Vinci vai fechar.



Começa uma liquidação em junho. Aquela coisa, pra acabar... Quem tiver um MÍNIMO de humanidade em si, vai aparecer por lá. Eu não sei se tenho isso, mas vou voltar. Desavergonhadamente. Com aquela de marido que tomou um pé da amante, com a minha velha cara de urso que roubou a cesta. E arrependido por um dia tê-la deixado. Paraísos não deveriam fechar portas. Ainda mais nesse inferno tão carente que é a cidade do Rio de Janeiro.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

OS 91 ANOS DE CHARLES AZNAVOUR


Por Nanael Soubaim.

  Baixinho, feio, com olhar melancólico e muito longe de qualquer padrão de beleza desde a Idade Moderna. Nasceu na Armênia, em 1924, no auge dos anos loucos, quando o mundo estava tomado pela euforia de acreditar que o pior já tinha passado, mas estava porvir.

  Viu o fim do mundo se anunciar, começar a tomar o planeta e causar um genocídio sem precedentes, até ser detido a custa de muitos, mas muitos jovens que sonhavam voltar para suas amadas, sua família e seus sonhos, ao fim da guerra. Ele sabe o que canta.

  Ainda criança viu o sonho desmoronar da noite para o dia, viu gente indo para um lado, os móveis para o outro e suas casas postas à venda. Ainda criança, Shahnour Vaghinagh Aznavourian conheceu a arte por seus pais, também artistas imigrantes na França. Estourou quando a diva, a deusa, a incrível e maravilhosa Edith Piaf o descobriu e se encantou com aquela voz melancólica e adocicada.

  Já pensou em parar, várias vezes, felizmente reconsiderou todas. Canta em oito idiomas; armênio, francês, inglês, italiano, espanhol, alemão, russo e até português. A Armênia, aliás, nunca saiu do coração saudosista que criou a Fundação Charles Aznavour para a Armênia, que socorre desde o terremoto de 1988.

  Seu timbre é único, seu estilo é único, seus sentimentos tem uma profundidade única. Seu talento então, nem se fala! Mais de cem álbuns, mais de mil canções, sessenta filmes, um monte de musicais e sabe-se lá mais o quê! O homem é uma rocha! Tem uma saúde de ferro, incompatível, talvez, com a imagem que passa em suas canções de melancolia saudosista e boêmia.

  Por favor, não o chamem de "Frank Sinatra francês", nem francês ele é e o próprio Sinatra odiava esse tipo de comparação. Aznavour é uma daquelas assinaturas que ainda hoje garantiriam uma refeição em um bom restaurante, ele é um dos últimos representantes da constelação que o meio de século nos legou.

  Por favor, mais uma vez, não queiram que ele viva para sempre, não em um corpo humano. Esta condição não é digna dele, este mundo não é digno de sua genialidade, ele só está aqui para deixar seu legado e voltar ao panteão de onde saiu.

  E tem mais! Ele canta ao vivo!

  Apenas aproveitem e parabenizem o aniversariante.


terça-feira, 19 de maio de 2015

ERAGON: "EU ESPERAVA MAIS..."

por Eddie Van Feu

Vi Eragon no domingo. Que filme mais quén quén! O roteiro é previsível, o elenco não tem gente bonita (não salva nem o mocinho), os diálogos são mais pobres que minha conta corrente, as atuações são irrelevantes e o dragão parece o Monstro do Lago Ness. Mesmo assim, a Safira é a melhor coisa do filme, mas não é forte o bastante para salvá-lo... Uma porcaria. Dizem que o livro é melhor e eu acredito.

Poderia culpa algum orçamento baixo, mas não se economiza no roteiro. Temos três atores razoáveis que fazem qualquer coisa para pagar o aluguel: John Malkivitch (que gravou três cenas de má vontade), Jeremy Irons (que se esforçou, mas saiu na metade) e o excelente mas totalmente mal aproveitado Robert Carlyle (mais conhecido como o Rumpelstinsky de Once upon a Time). Infelizmente, sem texto, esses atores não poderiam fazer mais do que o que fizeram.

Podia ser legal. SQN...

O mocinho é um adolescente sem graça que faz as mesmas burrices típicas de adolescentes chatos. Além de ter cara de pastel, não tem carisma e não segura o filme. Mais uma vez, a falta de texto pra ele também não ajuda. A mocinha fica em perigo e volta toda hora, o que é demodê toda vida. E o dragão que parece a Nessie é a única coisa legal. Também não escreveram pra ele, mas pelo menos é bonito de se ver.


Alguém por favor avisa a esse povo que não se economiza em roteirista! E que já tinha uma série de livros PRONTA!!! ERA SÓ ADAPTAR! Se tá tão ruim de achar alguém que consiga escrever para personagens que já existam, ME CHAMEM! Eu faria muito melhor em três dias...




segunda-feira, 18 de maio de 2015

VAI PARA O TRONO OU NÃO VAI?

por Renato Rodrigues
Em meio a polêmica da semana sobre os rumos das personagens femininas em game of Thrones (não tem como falar disse sem revelar SPOILERS) o ator Peter Dinklage aparece mostrando que manda bem no microfone e tira uma onde com as várias mortes do livro/seriado

sexta-feira, 15 de maio de 2015

DON DRÁCULA em Mangá no Brasil!!!

por Renato Rodrigues
A Editora NewPop avisou que vai lançar o mangá do vampiro mais famoso da Rede Manchete, o Don Drácula, lembra ele? O mangá do onipresente Osamu Tezuka foi criado para a revista Shonen Champion, e mistura comédia com terror assim como o desenho que passava na extinta TV dos Bloch nos anos 80!!!



Esse desenho era muito legal, um pecado ele só ter 8 episódios! Don Dracula é uma vampiro perdedor que fugiu da Transilvânia para morar no Japão onde divide a mansão com a filha Sangria e o fiel mordomo Igor. Pense numa fuleragem quando seu maior inimigo, o professor Van Helsing, tentava matá-lo mas na hora H tinha lá umas crises de hemorróidas ou caganeira, não lembro agora. Eu tenho comprar esse gibi (Os Otaku pira quando a gente chama Mangá de gibi)!!! Don Drácula – Volume 1 será publicado no formato 11,3 x 17,7 cm, com 2016 páginas, e custará R$ 26,00.

Lembra da abertura?

quinta-feira, 14 de maio de 2015

OS VINGADORES - A ERA DE ULTRON resenha (super atrasada)


por Renato Rodrigues
Analisar um filme dos Vingadores é um tanto singular. Essa franquia é algo totalmente NOVO. Nunca houve um plano a longo prazo de mídia como esse que a Marvel tem feito, unindo vários filmes no cinema (e até séries de TV) mostrando que todos os personagens ali pertencem a um mesmo universo, que coexistem e que as ações de uns podem influenciar a vida de todos. E se isso NUNCA foi feito no cinema, como aplicar as mesmas regras de outros filmes para ele? Não sei se tem como, logo tentarei me adaptar e seguir em frente.
Vingadores II traz o grupo reunido novamente para dar um pau na Hidra e que, no processo, acabam levando componentes para Tony Stark realizar o projeto de Inteligência Artificial que desencadeia no nascimento de um novo inimigo: Ultron (na brilhante interpretação de James Spader).
Cada dia fico mais fã do diretor Joss Whedon que me ensinou a importância de trabalhar os personagens. É incrível o malabarismo que ele consegue fazer na tela para manter tantas pessoas (Incluindo deuses, monstros e androides) explodindo coisas, pulando de prédios, jogando carros e mesmo assim elas parecerem PESSOAS. Pessoas como nós que numa festa conseguem sacanear uns aos outros e na hora do aperto se ajudam sem pensar duas vezes. Isso te mantém conectado com a trama, temeroso pela vida deles, com pesar quando fracassam e torcendo para que triunfem pois, se eles são pessoas como nós, a vitória deles é também a nossa vitória.

O perigo de estabelecer uma cronologia na telona é o mesmo das histórias em quadrinhos, o de confundir a cabeça do espectador com tantas informações. Felizmente a trama ficou redonda, quem não viu os filmes solos ainda assim é capaz de entender o que acontece ali, quem é bom-bom e quem é mau-mau e para onde os heróis devem ir. Como disse o Capitão América: "Se te ferirem, bata de volta e se morrer... siga em frente assim mesmo!"

Sempre vai ficar um gostinho de quero mais: de saber sobre as origens da Viúva Negra (que já merece um filme solo faz tempo), de saber onde o Thor pendura a capa quando não está ali em ação ou como eles pagam suas contas já que a SHIELD faliu (Culpa do PT) e não deve pagar salário pra ninguém. Mas ver eles em ação é a realização do sonho de todo leitor que já abriu uma HQ na vida e viu todos aqueles heróis lutando juntos contra um vilão clássico, protegendo os civis no meio de uma porradaria sem fim (Vai se ferrar "Homem de Aço" do Zack Snyder) e discutindo pontos de vista distintos sem perder o foco na missão.



ACERTOS: A interação dos personagem, agora que já se conhecem, é um grande acerto, eles continuam sendo quem são, mas evoluíram, estão mais experientes. Não considero uma "fórmula fácil", como muitos falam, a combinação "humor + ação desenfreada" que a Marvel imprime em seus filmes. Acho que é mais um estilo, um meio de se comunicar com o público em geral que não lê as HQs e não faz ideia de quem são aqueles caras coloridos ali na tela além do Homem de Ferro, Thor e Capitão América. O humor os torna mais próximos e a leveza do filme mais agradável para todos. Se isso é um pecado, então Joss Whedon é um pecador desde os tempos de Buffy onde já fazia isso. 


FUROS? Tem, mas ficam mascarados pela adrenalina, eu tive dificuldade de achá-los. Não temos na trama pontos de virada extremos e talvez esse seja o único elemento faltante. Aquele hora que você diz "WTF??? Então ele não é ele???"

Outro ponto falho (talvez pelo excesso de pratos girando) foi a solução literalmente mágica de trazer o Visão à vida com um raio do Thor que poderia ter sido melhor desenvolvida. Tem uma lenda de cenas cortadas, que o Loki ia aparecer nas ilusões mas achei sábio ele não estar ali (já tinha elementos demais na trama e o Tom Hiddleston virou uma muleta dentro da fraca franquia do Thor difícil de se ignorar). 

Os poderes da Feiticeira Escarlate não são lá muito definidos. Uma hora ela controla mentes, outra joga raios que destroem os robozinhos... no fim prevaleceu a descrição da moça da SHIELD sobre os supergêmeos: "Um tem supervelocidade e a outra é esquista". Ponto.

A morte do Mercúrio foi meio gratuita, mas pelos menos foi heroica e redentora. E sendo no finalzinho, não repetiu o efeito agente Coulson do primeiro filme (Aquele lance de um deles morrer para que os demais se unissem para vingá-lo). Gozado é que parece que a Marvel pegou o brinquedo da FOX (já que o corredor pertence a franquia dos X-men também) só pra quebrar no final, kkk. Mercúrio fará falta no futuro filme dos Vingadores, mas acho que eles estão tentando enxugar o elenco um pouco. (E a DC agradece pois terá menos concorrência para o Flash na telona).

Ah, outra morte de graça foi a do Barão Strucker que podia dar trabalho no seriado da SHIELD e acabou sendo um figurante de luxo na trama.




Um momento que vale destacar é a cena (quase no final) em que todos estão defendendo lá uma engenhoca do Ultron, lutando lado a lado contra os robôs enquanto a câmera voa a sua volta. Era como ver em 3D uma cena desenhada pelo George Perez e arte finalizada pelo Alex Ross. Deu vontade de lutar ali junto com eles, e esse é o sentimento que o filme me passa, aquele mesmo que o das Histórias em Quadrinhos onde somos observadores dos heróis e por vezes cúmplices nas suas batalhas contra o mal. E esse é um sentimento bom. AVANTE MARVEL!

E bem vindo Homem-Aranha

quarta-feira, 13 de maio de 2015

E TOME TRAILER.. LEGENDS OF TOMORROW

por Renato Rodrigues
Já que a Warner no cinema não nos traz a Liga da Justiça, a Warner da TV está comendo pelas beiradas "dicumforça" e o resultado é o sucesso de Arrow que gerou o novo The Flash e que traz agora mais um spin off: Legends of Tomorrow, segura aí o trailer:




A série será traz os amigos da Eddie em Prision Break, Wentworth Miller (Capitão Frio) e Dominic Purcell (Heatwave), Victor Garber (Dr. Martin Stein/Nuclear) , Brandon Routh como (Átomo Elektron) e Caity Lotz, (A Canário... Branco?). Até a Mulher Gavião aparece!

Parece bem divertida e nos faz imaginar como seria se a Warner deixasse de ser pau-no-cu e liberasse logo todos os heróis (Superman, Batman, Mulher Maravilha e outros) para a TV. Poderia ser trash... com certeza seria trash... mas seria épico e divertido também. Eu veria essa bosta!

Eu veria até isso se saísse na TV:

terça-feira, 12 de maio de 2015

TRAILER DA SUPERMOÇA!!!

por Renato Rodrigues
Saiu o trailer da prima do Homem de Aço, a Supergirl!!!

 

Gostei, verei e comprarei o box quando sair, mas... Pra que botar o Jimmy Olsen??? E por que ele tem que ser um brother??? E por que ela usa óculos no incio da série se ela tem super-visão e nem tinha identidade secreta pra proteger??? E por que o Superman não foi procurá-la já que ela é notoriamente sua parente???? E por que eu estou fazendo todas essas perguntas se ninguém lê esse blog????

Será que vai ter crossover?

segunda-feira, 11 de maio de 2015

TRAILER DE... DO QUE? JEM E AS HOLOGRAMAS????

por Renato Rodrigues
Da série "Eu não acredito que fizeram um filme disso" chega até nós o Trailer do longa baseado no desenho de mesmo nome, "Jem e as Hologramas" uma turminha da pesada que vai aprontar todas na Sessão da Tarde.



Para você nasceu ontem, o desenho da Jem mostrava a vida de era 3 Barbies roqueiras que combatiam o crime nas horas vagas, ou algo assim, eu não via essa bosta!!! Catei no You Tube a abertura pra você relembrar, esse desenho passava no SBT dentro do Show da Mara Maravilha e similares.



A musiquinha chiclete que vai grudar na sua cabeça durante o resto do dia é do produtor Mário Lúcio de Freitas responsável por vários temas de animes dublados nos anos 80 e 90.

Jem, foi exibida lá fora de 1985 a 88 e criada pela Hasbro para ajudar a vender as bonequinhas (tal qual fizeram com os Comandos em Ação).

Mas, cara ... JEM???? Pô, Hollywood façam logo um filme dos Galaxy Rangers, o desenho mais sub aproveitado dos anos 80!!!

 

sexta-feira, 8 de maio de 2015

A CAIXA LILÁS 004 - Expecto Patronum

Mais um vídeo de A Caixa Lilás! Hoje a Adriana vai mostrar como pintar o Patrono do Harry na camiseta preta! Isso mesmo! Camiseta Preta! Vocês pediram muito por artes em camisetas de cores escuras e ta aí. Nada melhor que estrear com um elemento tão importante do universo de Harry Potter!


quinta-feira, 7 de maio de 2015

PROGRAMA "E NO PRÓXIMO EPISÓDIO #1" - Perdidos no Espaço

por Renato Rodrigues
E No Próximo Episódio é um programa sobre séries clássicas, nos moldes do fanzine do mesmo nome, que os colecionadores Roosevelt Garcia e Leonardo Bussadori, editavam até o início dos anos 90.



Tive o prazer de vir a encontrar o Roosevelt ainda no Orkut e descobri que já conhecia seu trabalho há tempos por uma matéria de colecionadores numa revista. Agora temos a versão Século 21 do fanzine editado por ele. E no primeiro programa, a série "Peeeerdidos no Espaço".

POSTER DO HOMEM-FORMIGA

Cumprindo minha cota diária e fazendo meu trabalho de formiguinha, lá vai o poster divulgado ontem do Homem-Formiga.

Homem-Formiga é estrelado por Paul Rudd como Scott Lang (Homem-Formiga), Evangeline Lilly como Hope Van Dyne, Corey Stoll como Darren Cross, (Jaqueta Amarela), Bobby Cannavale como Paxton, Michael Peña como Luis, Judy Greer como Maggie, Tip “Ti” Harris como Dave, David Dastmalchian como Kurt, Wood Harris como Gale, Jordi Mollà como Castillo, e Michael Douglas como Hank Pym. A direção é de Peyton Reed.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

CURSO DE AUTO PUBLICAÇÃO NO RIO

Atenção, amantes das histórias em todas as suas roupagens! O amigo Esse Lobo​ virá diretamente de Porto Alegre para dar um super curso para quem quer apostar na auto publicação! Aproveite! O cara manja dos paranauês!

Oficina de autopublicação de quadrinhos, arte e literatura
R$ 400,00
Produto esgotado. Clique aqui para ser avisado
quando o produto estiver disponível.
16 e 17 de maio, sábado e domingo, totalizando 12 horas.
Sábado das 13 às 20 horas.
Domingo das 13 às 20 horas.

O valor pode ser divido em parcelas.

Local da oficina:
Estúdio/loja da Revista Beleléu
Rua da Constituição, 64 / 101
Centro, Rio de Janeiro



A autopublicação em quadrinhos no Brasil é uma realidade. Muitos autores, com perfil empreendedor, já arregaçam as mangas e atravessam todas as etapas de produção de um livro, desde o roteiro até a venda para público final. Esse cenário se tornou possível com novidades como softwares livres para edição, diagramação e tratamento de imagem, e o surgimento de tecnologias para impressão de baixas tiragens a um preço acessível. A internet aproximou pessoas com interesses comuns, conectando autor e público; os blogs facilitaram a publicação de conteúdo online e, a cada dia, o livro digital aumenta sua participação no mercado. Chegou a hora de você tirar aquele projeto da gaveta e mostrá-lo ao mundo.

Programa
São necessárias muitas competências diferentes para se publicar um livro, sendo as principais: edição, produção editorial, design gráfico, produção gráfica e marketing. A oficina AUTOPUBLICAÇÃO EM QUADRINHOS mostra em detalhes todas as funções e dá dicas, truques e manhas para lidar com cada uma delas. Também mostra como funciona o mercado tradicional de vendas de livros em livrarias e analisa cases de quadrinistas que tiveram sucesso na autopublicação e no mercado tradicional.




Os assuntos abordados na oficina são:

- Compreendendo o mercado editorial
- Estratégias de sobrevivência
- Criando as próprias oportunidades
- Sistemas de distribuição
- Revista, livro e blog: suportes para o conteúdo
- Análise de originais
- Registro de originais
- Como conceituar a sua publicação
- Dissecando a estrutura do livro
- Produção editorial
- Metodologia de trabalho
- ISBN e ISSN
- Direção de arte
- Pensando a capa como merchandising
- Estrutura do miolo
- Merchandising e Marketing
- Produção gráfica
- Papéis de capa e miolo
- Aproveitamento de papel
- Impressão offset
- Impressão laser
- Cores, escala CMYK, escala Pantone
- Orçamento de gráfica
- Precificação do livro


Quem é Lobo?


S. Lobo começou a carreira em 1991, como estagiário na Bienal de Quadrinhos do Rio de Janeiro. Após se formar em Publicidade, trabalhou por vários anos como diretor de arte. Em 1999, ganhou o primeiro lugar do Salão Carioca do Humor, com o quadrinho "Bingulu, o Homem mais Engraçado do Mundo", do qual também fez o roteiro. Em 2003, fundou a revista de bolso Mosh!, que teve 12 edições e conquistou quatro prêmios HQ MIX. Comandou as editoras Desiderata e Barba Negra e foi diretor de duas edições do Rio Comicon (2010 e 2011). Publicou em francês o quadrinho "Copacabana", com desenhos de Odyr Bernardi. Atualmente, é um dos responsáveis pela web-série "Quadrinho para Barbados", dirigida ao público adulto.

terça-feira, 5 de maio de 2015

LEMBRA DE GOTHAM?


por Renato Rodrigues
Com a chegada dos Vingadores II nos cinemas, a profusão de trailers bombásticos e principalmente o sucesso do Demolidor na Netflix, uma badalada série baseada em quadrinhos foi atropelada e largada na calçada. Pois é, como voltei a ver Gotham até o penúltimo episódio, vou tecer aqui uns rápidos comentários sobre a série.

Já lá no meio da temporada você joga tudo pro alto e apenas aproveita a viagem pois, assim como em Smallville, a trama caminha entre "o que aconteceu de verdade e o que poderia ter acontecido" no passado do morcegão e seus vilões.  Uma vez assumida essa postura você está liberto para aproveitar os acontecimentos e embarcar numa típica série policial ambientada numa cidade estranha (com gente esquisita...) mas ainda pé no chão (nada tão malucão tipo Twin Peaks).


Entre os "monstros da semana" que apresentam novos crimes e mostram possíveis origens dos clássicos vilões (Como o Espantalho), ficam duas tramas em paralelo ligando tudo o que acontece: a escalada do jovem Bruce Wayne (ainda inocente demais para o Wayne que conhecemos) rumo ao heroísmo e em busca de descobrir os mistérios sobre a morte de seus pais e as tramóias do Pinguim subindo os degraus da máfia local.

Eu gostei muito do que vi e lamento a série ter sumido assim da mídia e dos comentários dos fãs. Talvez a falta de ligação com outras encarnações do Batman justamente num momento em que todos celebram os crossovers ente Arrow + Flash ou Vingadores + filmes solo + SHIELD + Demolidor e até Homem Aranha, tenha transformado Gotham numa espécie de Forever Alone: A coitada rema contra a maré sem ter ligações com as séries de TV e nem com o futuro BatAfleck do cinema.

Só para constar, a Fish Mooney é uma personagem tão boa que em determinado ponto ela some da cidade para viver uma trama sem nada a ver com as demais e MESMO ASSIM ficou interessante e com gostinho de quero mais.


Fique aí com a promo do final de temporada onde o Pinguim botou os chefões da máfia na roda pra dançar e promete dar trabalho ao jovem Jim Gordon no futuro.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

PRIMEIRA IMAGEM DO ESQUADRÃO SUICIDA

por Renato Rodrigues
Depois do Coringa boladão da semana passada que gerou todo tipo de brincadeira...



...e do Will Smith Shaft/cafetão americano...



...chegou a vez de uma foto em "família" dos moradores da Papuda de Belle Reeve, a prisão cheia de super-vilões da DC. Vamos lá, todos de frente... isso e agora todos de lado.

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR

Olha, tá legal, eu gostei sim, mas eu não reconheci quase ninguém (o que é ignorância minha que não leio mais nenhuma HQ do Esquadrão Suicida desde o fim dos anos 80) 

Na foto eu tive que ver umas três vezes (Tirando a Arlequina, lógico, que tá na cara quem é).

[Atualizado] roubei de outro site: Em ordem, da esquerda pra direita temos Adam Beach como o Amarra, Jai Courtney de Capitão Bumerangue, Cara Delevingne como Magia, Karen Fukuhara como Katana (O que a Katana faz aí?), Joel Kinnamancomo Rick Flagg, Margot Robbie de Arlequina, Will Smith como Pistoleiro, Adewale Akinnuoye-Agbajede Crocodilo e Jay Hernandez como o Diablo.
Pistoleiro (Will Smith que ficou branco)
Gozado mostrarem os vilões antes dos mocinhos, como por exemplo o Capitão Bumerange inserido num universo onde nem existe ainda o Flash. Mas dane-se, é a DC... Mas por que o Coringa não tá na foto? Das duas uma: ou está na cela de periculosidade máxima ou então fez delação premiada e saiu.

domingo, 3 de maio de 2015

DOMINGO NO PARQUE

Todo domingo vamos botar aqui uma espécie de sessão nostalgia relembrando good times da TV e da infância:

por Renato Rodrigues
Hoje nós vamos falar do programa que deu o nome a nossa seção: Domingo no Parque era um programa de competição apresentado pelo Silvio Santos desde os anos 70 na Tupi e que durou até 88 já no SBT.




O infantil abria o Programa Silvio Santos e durava toda a manhã. Ao longo dos anos passaram por ali e séries como Mulher Elétrica e Garota Dínamo, Joe 90, Ark II e alguns desenhos como o imbatível Pica-Pau (Vem, Pica-Pau, vem Pica Pau!)

O cenário era um colorido parque de diversões. Ali, duas escolas (que nos anos 80 passaram a ser representadas por times de futebol) se enfrentavam em diversas provas, como a corrida de bebês, o cabo de guerra, o concurso de dança e o foguetinho (Você troca essa bicicleta de 10 marchas por uma meia usada? Siiiiiiim!!!).

No encerramento do programa vinha o decisivo jogo da cobrinha, onde as crianças iam abrindo as latinhas e podiam sair prêmios ou... ou cobrinhas de mola. Póooim! E quando uma equipe ganhava era aquela alegria chovia balão, todo mundo entrava no palco, era a maior zona.






Eu, na época, era doido pra ter o chapéu do Clube do Mickey (que les davam no programa)  e o tênis Montreal que protege contra os "Micóbrios".