Por Gabriel Maia
O
que o “cavaleiro das trevas” fez por Bruce Wayne “Noir” parece ter feito por
Peter Parker.
A
edição se tornou um clássico em pouco tempo merecendo uma segunda série que não
deixou por menos.
Noir
é ambientada na Nova Iorque de 1930, durante a grande crise. May Parker é uma
líder que insere na sociedade o sentimento de luta por uma vida melhor, mas
vive na mira de mafiosos como Norman Osborn, conhecido como “o duende”.
Osborn
vive cercado por seus guarda-costas como os executores e Adrian Toomes, o
abutre. Peter começa a tentar reunir provas contra Osborn e passa a seguir os
executores tentando fotografar seus crimes, mas durante o transporte de um
contrabando uma peça antiga libera centenas de aranhas que devoram rapidamente
um dos executores causando pânico, uma das aranhas pica Peter que recebe uma
estranha visão de uma entidade dizendo que seu veneno mata apenas os malignos,
mas como aquele rapazinho era diferente lhe daria algo diferente. Peter acorda
com estranhos poderes de aranha, incluindo uma teia negra que sai de seus
pulsos.
Usando
um velho uniforme de guerra negro de seu falecido tio e um sobretudo ele passa
a agir sob nova identidade para levar Osborn à justiça.
Noir
é o tipo de história que faz os fãs vibrarem e atrai novos leitores, é
instigante, emocionante e original.
Como
fã do aracnídeo há quase duas décadas, eu sentia falta disso.
Edição
de luxo de colecionador.
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