quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Homem-aranha – Potestade



Por Gabriel Maia

O grande sucesso de “cavaleiro das trevas” de Batman parece ter inspirado (até demais) essa história, que conta sobre um futuro onde heróis foram proibidos e um Peter Parker idoso mora sozinho em uma triste vida.
Parker é obrigado a voltar a ativa e defender sua cidade contra novos (velhos) vilões. É uma história até legalzinha de se ler, mas como fica à sombra da aventura do homem-morcego não consegue alcançar um grande sucesso, nem mesmo uma boa repercussão.


A única grande boa ideia parece ter sido sobre a morte de Mary Jane. Como o que dava os poderes de aranha a Peter era seu sangue radioativo vindo da mordida da aranha era natural imaginar que todos os seus fluidos corporais fossem de certa forma radioativos, ou no mínimo perigosos a outras pessoas, e foi o que exploraram aqui, como o próprio diz; “me perdoa...eu não sabia que me beijar, me amar, estava te matando aos poucos...”!




Enfim, é uma boa leitura, mas sem grandes expectativas.

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